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METROPOLITANA

Requalificação do Museu Wanderley Pinho chega a 70%

Por Da Redação

15/04/2021 - 21:26 h
Ação integra o Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur Bahia) | Foto: Mateus Pereira | GOVBA
Ação integra o Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur Bahia) | Foto: Mateus Pereira | GOVBA -

As obras de requalificação do Museu do Recôncavo Wanderley Pinho já estão 70% prontas. As intervenções no equipamento cultural, localizado no distrito de Caboto, em Candeias, devem ser concluídas no segundo semestre deste ano. As intervenções de restauração e recuperação do museu foram no valor de R$27 milhões.

A evolução dos serviços, que envolvem recuperação da edificação, restauração do acervo e do acesso por via marítima, foi acompanhada, nesta quinta-feira, 15, pelo secretário de Turismo da Bahia, Fausto Franco, e pelo diretor-geral do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), João Carlos Oliveira.

A ação integra o Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur Bahia), executado pelo Governo do Estado e financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O Wanderley Pinho abrigará restaurantes, lanchonetes, miniconvention, cerimonial e salas multiuso que vão possibilitar a realização de grandes eventos, com até 500 pessoas, o que tornará o equipamento autossustentável.

As reformas fazem parte de um conjunto de obras que estão sendo realizadas no entorno da Baía de Todos-os-Santos (BTS), o que resultará na requalificação do turismo náutico e cultural da maior baía do Brasil.

Sobre o espaço

Localizado no distrito de Caboto, município de Candeias, o Museu Wanderley Pinho é um importante equipamento cultural que conta a história do ciclo do açúcar a partir do século XVII, como destacou o historiador Francisco Senna, que acompanhou a vistoria. Ele lembrou que o estado foi um importante polo da economia do açúcar, sendo Salvador um entreposto, “mas a produção vinha toda do Recôncavo Baiano”.

Com um acervo de mais de 200 peças e achados arqueológicos que remontam ao ciclo do açúcar, o museu ocupa um casarão de quatro andares e 55 cômodos no antigo Engenho Freguesia, e inclui ainda uma capela. Tombado como patrimônio nacional pelo Iphan, a construção possui grande importância arquitetônica e cultural, sendo administrado pelo Ipac.

Participaram também da visita técnica o chefe gabinete do Ipac, Ackermann Yeddo; o comandante do 2º Distrito Naval, vice-almirante Humberto Caldas da Silveira Júnior; a deputada estadual Fabíola Mansur; o historiador e assessor especial da Setur, Rafael Dantas; o empresário Joacy Góis; e outros empresários parceiros.

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