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Oferta de empregos no interior aumenta com as Policlínicas Regionais de Saúde

Por Da Redação

05/07/2018 - 11:54 h | Atualizada em 05/07/2018 - 12:15
Até o momento, foram contratados 549 profissionais, sendo 216 médicos e 333 profissionais não médicos
Até o momento, foram contratados 549 profissionais, sendo 216 médicos e 333 profissionais não médicos -

Com a inauguração das Policlínicas Regionais de Saúde, a partir de novembro do ano passado, a Secretaria da Saúde do Estado vem possibilitando a expansão da oferta de empregos no interior do Estado. Até o momento, por meio das oito policlínicas em funcionamento – Teixeira de Freitas, Alagoinhas, Feira de Santana, Santo Antônio de Jesus, Guanambi, Irecê e Jequié –, foram contratados 549 profissionais, sendo 216 médicos e 333 profissionais não médicos, como enfermeiros, farmacêuticos, psicólogos e pessoal administrativo, conforme dados da assessoria de Comunicação do governo do Estado

Também dados oficiais apontam para a geração de vagas para 48 vigilantes, 48 pessoas encarregadas da limpeza e 82 motoristas em empresas prestadoras de serviço. Os médicos e demais profissionais que atuam nas policlínicas regionais são contratados no regime de CLT, fazendo jus a todos os direitos trabalhistas, e, no caso dos médicos, podem ter salário superior a R$ 10 mil.

As policlínicas regionais fazem parte dos Consórcios Públicos de Saúde, uma iniciativa do governo do Estado, com o objetivo de regionalizar a prestação de serviço de alta qualidade em saúde para a população do interior baiano, evitando, com isso, que os pacientes se desloquem para os grandes centros em busca desse atendimento. A Secretaria de Saúde do Estado ressalta que, nessas unidades, não são atendidas urgências e emergências e nem qualquer tipo de demanda espontânea. O paciente encaminhado para a policlínica permanece em acompanhamento com a equipe de Atenção Básica do município onde mora.

Investimento

Cada policlínica custou cerca de R$ 24 milhões, entre obras e equipamentos, que são assumidos integralmente pelo Governo do Estado. Já a manutenção é compartilhada entre o Estado, que financia 40% dos custos, e os municípios consorciados, que cobrem os 60% restantes, proporcionalmente à sua população. Micro-ônibus fazem a rota entre os municípios participantes do Consórcio Público de Saúde, que administra a unidade. Os veículos são equipados com ar-condicionado, televisão, poltronas reclináveis e acessibilidade para deficientes, a fim de conduzir pacientes agendados à policlínica da região.

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