SUL BAIANO
Estudantes da rede estadual apresentam projetos de arte e cultura
Por Da Redação
Estudantes de colégios da rede estadual pertencentes aos Núcleos Territoriais de Educação (NTE) de Teixeira de Freitas, Eunápolis, Paulo Afonso e Serrinha estão apresentando as suas criações de arte e cultura, desenvolvidas durante o ano letivo. A iniciativa visa dinamizar o ambiente escolar e promover o protagonismo estudantil, conforme orientação da Secretaria da Educação do Estado. Esses alunos foram selecionados nas etapas escolares e, agora, protagonizam a etapa territorial dos projetos Tempo de Artes Literárias (TAL), Festival Estudantil de Teatro (FESTE), Mostra de Dança Estudantil (DANCE), Artes Visuais Estudantis (AVE), Educação Patrimonial e Artística (EPA), Produções Visuais Estudantis (PROVE), Festival Anual da Canção Estudantil (FACE) e Canto Coral Estudantil (ENCANTE).
No Núcleo Territorial de Educação de Teixeira de Freitas (NTE 07), as apresentações referentes à etapa territorial dos projetos de arte e cultura da rede estadual começaram nesta quarta-feira (21) e prossegue até quinta (22), no Cenarium Eventos. Já em Paulo Afonso (NTE 24), a ação acontece no clube de Paulo Afonso, também até esta quinta-feira. Os projetos dos alunos das escolas pertencentes ao NTE 7 – Serrinha, serão apresentados igualmente nesta quinta, às 9h, no Shopping de Serrinha, e, a partir das 16h, é a vez da comunidade estudantil de Eunápolis (NTE 27) mostrar suas performances artísticas, no salão de eventos do Hotel Portal.
“Fizemos um projeto voltado para a Lagoa do Jacaré, que e se encontra abandonada. Trata-se de um local histórico para a nossa cidade que foi esquecido, porém com esse produto cultural buscamos resgatar a história e mostrar a importância para os moradores”, disse a estudante Lara Silva, 17, do Colégio Estadual Luís Eduardo Magalhães, localizado em Itamaraju. As estudantes Cristyele Oliveira,17, do Colégio Estadual Machado de Assis, em Teixeira de Freitas, também comemorou o espaço encontrado para debater assuntos de interesse dos jovens a partir de uma linguagem mais lúdica. “Na peça ‘A vida não pode parar’, apresentamos uma discussão voltada para o problema da depressão e ansiedade, doenças que se tornaram comuns entre os adolescentes”.
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