SALA A TARDE
Maurício Bacelar prega turismo com respeito ao meio ambiente
Secretrário participou de conversa na Sala A TARDE
Por Cássio Moreira
O secretário estadual de Turismo, Maurício Bacelar, pregou, em conversa na Sala A TARDE, no II Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade, no Wish Hotel da Bahia, em Salvador, um trabalho de capacitação de todos os envolvidos nas atividades turísticas do estado para lidar com as questões ligadas ao meio ambiente.
Bacelar pontuou que o preparo já é realizado pelo governo do Estado, por meio da estratégia Bahia 4.0, que tem como pliares sustentabilidade e inovação.
"O governo do Estado tem uma estratégia turística, que é a Bahia 4.0. Ela está baseada em dois pilares: na inovação e na sustentabilidade. Turismo é vida, e para que a gente tenha vida é preciso que a gente tenha respeito ao meio ambiente, faça a conservação dos recursos naturais", iniciou o secretário, em conversa com o Portal A TARDE.
"Neste sentido, o governo feito um trabalho de capacitação e qualificação de todos os atores da atividade turística em relação às questões da sustentabilidade", continuou Bacelar, que detalhou.
"Dentro dessa área de trabalhar a qualificação, nós trabalhamos também, além de qualificar os trabalhadores e empresários, nós também capacitamos e preparamos os que visitam o patrimônio natural da Bahia, para que ele possa desfrutar de toda essa beleza, mas que também a posição dele no meio ambiente seja uma posição preservacionista, para que as gerações futuras possam ter também a oportunidade desfrutar de tudo que a Bahia tem", afirmou.
Questionado sobre os papéis da iniciativa privada e do setor público no turismo, Maurício Bacelar afirmou que a atividade turística é "transversal", com participação de ambos os lados.
"O turismo é uma atividade transversal. Para que ele possa expressar todo o seu potencial, é preciso que os governos, o trade turístico, empresários e a sociedade civil organizada atuem em conjunto. A sustentabilidade está também dentro dessa transversalidade. São as empresas privadas que administram muitos patrimônios naturais, e elas têm essa reponsabilidade", disse o secretário.
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