ACOLHIMENTO
Câmara tem seminário sobre pessoas com epilepsia
Encontro busca esclarecer dúvidas com a relação à doença e suas diversas abordagens e tratamentos
Por Da Redação
A Associação Baiana de Pessoas com Epilepsia, Familiares e Amigos reúne nomes de peso para falar no seminário Salvador: Convivendo com a Epilepsia, que acontece na próxima quarta, dia 7 de agosto, das 9h às 12h, no Auditório do Mezanino do Edifício Bahia Center, Anexo à Câmara de Vereadores de Salvador, na Rua Ruy Barbosa.
Na ocasião estarão sendo tratados temas que são enfrentados nas rotinas das Pessoas com Epilepsia, como questões relacionadas à saúde e acesso a medicamentos, uso do Cannabidiol, qualidade de vida, bem-estar físico e mental, etc.
O seminário traz figuras importantes nas áreas de saúde, política e direito. Entre os palestrantes, o Vereador André Fraga, responsável pela Lei da Cannabis Medicinal, que garante a distribuição gratuita de remédios à base de canabidiol no município de Salvador.
Também marcam presença o vice-reitor da Escola Bahiana de Medicina e coordenador do Núcleo de Neurologia, Dr. Humberto de Castro Lima; o advogado e coordenador estadual da Comissão de Acessibilidade e Diversidade da SAC, Milton Silva Vasconcellos; a psicanalista e coordenadora do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicopedagógico do Centro Universitário Estácio de Sá, Fernanda Menezes; a advogada e especialista em Direito Previdenciário, Fatima Nascimento Penna e o ativista em direitos das Pessoas com Epilepsia, Roque Brito.
As inscrições para o Seminário ainda estão abertas e podem ser feitas através do s interessados do link: https://forms.gle/YZhpbc7QEdfd7QM19
Presidente da Associação, a jornalista Alessandra Nascimento, que tem diagnóstico de epilepsia desde seus 8 anos de idade, e durante uma das crises chegou a fraturar dois joelhos, acredita que o seminário é um momento único para se discutir a questão tendo como protagonistas as pessoas com epilepsia e seu entorno familiar.
“É preciso falar sobre a Epilepsia em Salvador, principalmente porque somos 2% da população brasileira. É necessário acolhimento, solidariedade, atenção e amorosidade, com as pessoas com epilepsia e também com os familiares, em especial as mães que são guerreiras na luta pelo bem-estar e qualidade de vida para seus filhos e filhas”, diz.
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