SAÚDE
Fresh frozen: uso de cadáveres em cursos de harmonização facial viraliza; entenda
Fresh frozen é prática comum no avanço de técnicas estéticas
A técnica de cadáver 'fresh frozen' no meio estético viralizou nas redes sociais. A prática facilita o estudo mais aprofundado de estruturas anatômicas complexas, essencial para procedimentos cirúrgicos e de diagnóstico.
Por meio da preservação de corpos em temperaturas extremamente baixas, esses cadáveres são mantidos em um estado mais próximo ao natural, permitindo que estudantes e profissionais da saúde tenham uma experiência mais fidedigna durante a dissecção, explicam especialistas do Instituto CDT.
Além disso, sua utilização oferece uma oportunidade de treinamento realista para técnicas invasivas e procedimentos cirúrgicos, reduzindo o risco de complicações quando os médicos realizam tais procedimentos em pacientes vivos.
O avanço dessa técnica visa a excelência no campo da educação médica no Brasil, proporcionando aos futuros profissionais uma formação mais abrangente e alinhada com as práticas modernas de saúde.
O que é o "fresh frozen"?
Um cadáver fresh frozen refere-se a uma abordagem moderna de conservação de corpos para uso educacional e de pesquisa na medicina, ainda segundo dados do CDT.
Diferente dos métodos tradicionais que empregam o formol e outros compostos químicos, os cadáveres fresh frozen são preservados por meio do congelamento rápido em temperaturas muito baixas.
Este método visa manter uma qualidade de tecido superior mais próxima ao estado natural do corpo humano, facilitando assim o treinamento médico e o estudo de estruturas anatômicas.
A prática de utilizar cadáveres fresh frozen tem ganhado popularidade devido à sua eficácia e seu valor em proporcionar uma experiência mais realista para os profissionais e estudantes.
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