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VOLTA ÀS AULAS

Experiências e projetos mostram a força da educação

Rede pública estadual de ensino na Bahia incentiva boas práticas ligadas à iniciação científica

Por Claudia Lessa

10/02/2025 - 11:30 h
Estudantes baianas se destacaram na Olimpíada Nacional Feminina de Química
Estudantes baianas se destacaram na Olimpíada Nacional Feminina de Química -

O incentivo a boas práticas ligadas à iniciação científica na rede pública estadual de ensino vem resultando em experimentos voltados à sustentabilidade, inovação, tecnologia e inclusão, protagonizados pelos estudantes, dentro do Programa Ciência na Escola, desenvolvido durante todo o ano letivo pela Secretaria da Educação do Estado. Ao fomentar e reconhecer projetos inovadores e eficazes na gestão da aprendizagem, nos ambientes educacionais, as escolas buscam estimular a pesquisa, contribuindo para o desempenho do aluno em sala de aula, como é o caso do estudante autista Ariel Ayala, aprovado no Instituto Federal de Educação Tecnológica da Bahia (Ifba). Confira aqui esta e outras experiências exitosas, essenciais para o processo de ensino e aprendizagem, como a criação da sacola biodegradável.

Horto medicinal | Projeto criado por Adilson, Kammily e Gisele

A ideia de resgatar a utilização das plantas medicinais na promoção da saúde e do bem-estar, forma prática e construtivista, mobilizou os estudantes Adilson Serafim, Kammily Victória Silva e Gisele dos Santos. Os três, que concluíram, recentemente, o curso técnico em Agricultura do Colégio Estadual Anísio Honorato Godoy, no município de Serra do Ramalho, implantaram na unidade escolar um horto medicinal, baseado no Horto Medicinal - Relógio do Corpo Humano – ferramenta da Medicina tradicional chinesa que associa as plantas medicinais aos órgãos e sistemas corporais.

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| Foto: Denise Queiroz/SEC

Ariel Ayala da Silva | Primeiro no lugar na categoria PCD no curso de computação do IFBA

Vindo da rede pública estadual de ensino, Ariel Ayala Assis Souza da Silva, 18 anos, sempre foi dedicado aos estudos e a área da Computação é o seu forte por acreditar que poderia conciliar tecnologia e arte. No Centro Territorial de Educação Profissional (Cetep) do Piemonte da Diamantina II, unidade da Secretaria da Educação do Estado, localizada no município de Jacobina, o jovem encontrou um ambiente de acolhimento e inclusivo. Ariel, que é autista, acaba de ser aprovado no curso de Computação do Instituto Federal da Bahia (Ifba) - Campus Jacobina, através do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). O jovem ficou em primeiro lugar na categoria Pessoa com Deficiência (PcD).

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| Foto: Simone Assis/Divulgação

ECOSISAL BAG | Gabriel Silva, Nícolas Pimentel, Taiala de Jesus e Êdrian Andrade

Mais de 400 milhões de toneladas de plástico são produzidas a cada ano no mundo, segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Com este dado nas mãos, Gabriel Silva, Nícolas Pimentel, Taiala de Jesus e Êdrian Andrade., estudantes do Centro Territorial de Educação Profissional (Cetep) do Sisal II, no município de Araci, se debruçaram na pesquisa científica, conectando o aprendizado em sala de aula com os desafios do mundo real. O resultado foi o projeto Ecosisal Bag, através do qual criaram sacolas sustentáveis a partir do bioplástico extraído do sisal. O produto já conquistou reconhecimento internacional e será apresentado no Encuentro Internacional de Semilleros de Investigacion, em Bogotá, Colômbia.

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| Foto: Pachiele da Silva / Divulgação

QuiMeninas | Maria Gabriela Libório Correia

A Olimpíada Nacional Feminina de Química – QuiMeninas deu régua e compasso a cinco estudantes baianas. Elas conquistaram medalhas de bronze e menção honrosa na competição destinada às alunas do 9º ano do Ensino Fundamental ao 2º ano do Ensino Médio, realizada no final do ano passado. O projeto busca incentivar a participação e aumentar o interesse do público feminino, estimulando o aprofundamento do conhecimento no ensino básico e o ingresso em universidades nas áreas científica e tecnológica, entre outras. A QuiMeninas celebra a dedicação e a excelência de jovens como Maria Gabriela Libório Correia, então aluna do 1º ano do Ensino Médio do Colégio da Polícia Militar (CPM) Luiz Tarquínio, em Salvador.

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