VIROU COACH
Filha de Didi é criticada nas redes após palestrar sobre produtividade
Lívian Aragão, filha de Renato Aragão, deu uma palestra motivacional
Por Da Redação
Filha do humorista Renato Aragão, o Didi, Lívian Aragão passou a ser duramente criticada nas redes sociais depois de aparecer em um vídeo ministrando uma palestra motivacional. Ela falava sobre horas do dia e capacidade de produtividade e fez questionamentos sobre o porquê uma pessoa é mais produtiva que a outra.
“Todo mundo tem 24 horas no dia. Por que algumas pessoas conseguem fazer tantas coisas, e outras parecem não sair do lugar? O nome disso é produtividade, como você dá conta do seu tempo. O sol nasce pra todo mundo. O que a gente faz com essas 24 horas que temos no dia?”, diz ela no vídeo.
Nas redes sociais, o discurso dela não foi bem aceito e internautas trataram de destacar que a jovem de 24 anos trata-se da filha de um ator famoso e, por isso, contém boa condição financeira.
nao tem condição nenhuma uma porra dessa https://t.co/l8BAfbz8XV pic.twitter.com/ZLBPenaVDQ
— victória (@kolllontai) December 15, 2023
nao tem condição nenhuma uma porra dessa https://t.co/l8BAfbz8XV pic.twitter.com/ZLBPenaVDQ
— victória (@kolllontai) December 15, 2023
essa mocreia sempre foi conhecida por ser FEIA gente, tem noção??
— 𝖏𝖔𝖛𝖆𝖓𝖓𝖆 ☭ (@lixovulgoeu) December 15, 2023
Vei, já é rica pq n vai ser só rica em paz? N precisa fazer nada para ter as coisas, aí fica inventado essas maluquices
— Maria Clara Garibalde (@claragaribalde) December 15, 2023
O pai dela não fazia nada, só ficava assustando as pessoas com um extintor e ela acha q tem moral pra falar dos outros francamente viu
— Dipirona da Marcia Fu (@igormarangon) December 15, 2023
Atriz se defende
Após a repercussão do vídeo, Lívian, a coach motivacional, voltou ao Instagram para rebater as críticas e explicar o fala sobre produtividade. Segundo ela, sua intenção nunca foi “falar que todos têm as mesmas oportunidades”, pois “esta fala seria equivocada”.
“O público alvo dessa palestra eram pessoas que queriam aprender a ser mais produtivas e não estavam conseguindo, mesmo tendo privilégios. Um grupo específico, nichado, não estava generalizando, não estava me dirigindo ao mundo inteiro”, afirma ela.
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