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PRESIDIÁRIOS TRANSFERIDOS

Responsável por morte do cabo Gonzaga está entre os alvos de operação

Crime registrado em 2018 chamou atenção pelo requinte de crueldade

Por Da Redação

08/03/2023 - 15:31 h | Atualizada em 10/03/2023 - 9:07
Ex-integrante do Baralho do Crime, Caíque é autor de pelo menos 25 assassinatos
Ex-integrante do Baralho do Crime, Caíque é autor de pelo menos 25 assassinatos -

Antônio Caíque Santos Correia, conhecido apenas por Caíque, está entre os alvos da megaoperação da Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA) e Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) que visa neutralizar líderes de várias facções criminosas responsáveis por orquestrar dezenas de homicídios cometidos nos últimos meses em Salvador e no interior da Bahia.

Caíque foi preso no dia 6 de setembro de 2018, numa ação conjunta das Polícias Civil, Militar e Federal. De acordo com informações da Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA), ele se escondia em São Paulo e marcava presença com frequência em Salvador.

De dentro da cela, ele mandava e desmandava. Além de liderar uma das organizações criminosas mais perigosas da capital baiana, Caíque foi o executor do cabo Gustavo Gonzaga da Silva, de 44 anos, em junho de 2018. Na ocasião, o crime teve repercussão nacional pela crueldade em que o PM foi morto.

"Para a gente ter a confirmação, só através do interrogatório, mas os indicativos de que eles estavam presos e que mesmo assim tinham determinado que essa morte acontecesse. Então, foi um crime extremamente cruel, foi já identificado, mas infelizmente mostra como eles conseguem ter esse domínio mesmo estando dentro dos presídios. Eles conseguem fazer com que as pessoas que trabalham nessas facções criminosas cumpram a determinação que lhes é passada", disse a delegada geral da Polícia Civil da Bahia, Heloísa Brito.

Além de participar de assassinatos, Caíque distribuía drogas e armas e liderava ataques em grupos. A maioria dos casos envolvia invasão de territórios rivais. Ex-integrante do Baralho do Crime, ele é autor de pelo menos 25 assassinatos. Em 2017, Caíque participou da morte de três seguranças privados que trabalhavam num ensaio da banda Harmonia do Samba.

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Tags:

caique megaoperação operação presidiários transferidos

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