LIXO E TRANSPORTE ESCOLAR
Câmara quer que Prefeitura de Feira explique aditivos de contratos
Parlamentar quer que suplementações, com valores de R$ 30.9 milhões e R$ 4 milhões, sejam justificadas
Após a publicação, no Diário Oficial do Município, de aditivos para dois contratos da Prefeitura de Feira de Santana, no que se referem a coleta de lixo e transporte escolar, surpreendeu parlamentares da Casa, como o vereador Professor Ivamberg (PT), que levou a questão para a tribuna da Câmara Municipal.
O parlamentar diz que as suplementações, com valores de R$ 30.9 milhões e R$ 4 milhões, respectivamente, devem ser justificadas à sociedade, "que precisa tomar conhecimento de quais motivações existem para aumento tão exponencial nas despesas". O petista lançou ainda dúvidas sobre a forma que é feita a medição do lixo coletado na cidade.
A necessidade de suplementação foi questionada pelo vereador, já que havia sido anunciado pela Secretaria da Fazenda um excesso de arrecadação do Município, e, ao mesmo tempo falta dinheiro para áreas como Saúde e Educação.
"Como fiscalizadores, nós temos que observar melhor e ver de perto como estão sendo feitos esses contratos e também os aditivos", afirmou Ivamberg, considerando "contraditória", a situação econômica da Prefeitura contraditória. "Onde está o erro, não tem dinheiro ou é incompetência administrativa?", provocou.
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