ATOS GOLPISTAS
Empresário que morreu na Papuda era de família do interior da Bahia
Cleriston Pereira da Cunha respondia a uma ação penal por participar de atos golpistas no 8 de janeiro
Por Da Redação
O empresário, de 46 anos, Cleriston Pereira da Cunha, que morreu enquanto estava em um banho de sol, na Penitenciária da Papuda, em Brasília, era nascido na Bahia.
O irmão, Cristiano Pereira da Cunha, mais conhecido como Cristiano do Ramalho, é vereador do município de Feira da Mata pelo PSD e classificou o irmão como "pessoa extrovertida, amiga e brincalhona" e um "verdadeiro patriota".
"Ele gostava de brincar com todo mundo. Essa perda não tem comparação, não tem como comparar a perda", afirmou Cristiano.
Cleriston estava na lista de detidos durante o 8 de Janeiro e levados à Papuda no dia seguinte. A prisão em flagrante mais tarde foi convertida para preventiva e desde então ele estava recolhido na unidade prisional em Brasília.
Na Justiça, Cleriston Pereira da Cunha respondia a uma ação penal por acusações de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. O caso tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), sob a relatoria do ministro Alexandre de Moraes.
Cleriston era companhado por uma equipe médica e recebia remédios controlados para a diabete e hipertensão
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