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Servidores da Petrobras da Bahia paralisam contra fim do teletrabalho
Com mote "Nem um passo atrás", trabalhadores afirmam que mudanças são "autoritárias"
Por Redação

“Nem um passo atrás”, este foi o grito dos quase 200 trabalhadores do Sistema Petrobras na Bahia que paralisaram suas atividades em defesa da implantação do teletrabalho na estatal.
O protesto aconteceu na última quinta-feira, 20, no átrio do Torre Pituba, em Salvador, edifício-sede da Petrobrás no estado. Na ocasião, os servidores afirmam que não aceitam a mudança, a qual consideram “autoritária”, imposto pela empresa.
“No dia 9 de janeiro, [a empresa] anunciou que o regime de teletrabalho teria mais dias presenciais, ou seria extinto no caso das unidades operacionais das subsidiárias”, dizem os trabalhadores.
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Segundo os funcionários, apesar das manifestações, a Petrobras permanece resistente e evita o diálogo. Os protestos também se estendem ao Edisen, localizado no Rio de Janeiro, sede da estatal.
“A reunião marcada para o dia 30 de janeiro foi cancelada no mesmo dia, demonstrando desrespeito com a categoria e com os sindicatos. Remarcada para o dia 7 de fevereiro, o setor de RH da empresa apenas esteve presente para informar que não estava autorizado a negociar, pedindo três semanas para responder se haveria algum diálogo”, diz um trecho da nota do sindicato.
Nesse sentido, a categoria petroleira diz que continuará mobilizada na Bahia para exigir seus direitos, marcando um novo ato para a próxima quarta-feira, 26, dia que também terá manifestações nacionais em outras unidades do Sistema Petrobrás.
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