BRASIL
Condenado no caso Eliza Samudio, ‘Bola’ é preso por outro homicídio
Bola foi condenado pela morte de um homem em Belo Horizonte
Por Da Redação
![De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Militar, o ex-policial foi preso em casa](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1270000/1200x720/Condenado-no-caso-Eliza-Samudio-Bola-e-preso-por-o0127713200202407040915-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1270000%2FCondenado-no-caso-Eliza-Samudio-Bola-e-preso-por-o0127713200202407040915.png%3Fxid%3D6279279%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1738976452&xid=6279279)
O ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, que ficou conhecido em todo o Brasil pela condenação no assassinato de Eliza Samudio, voltou a ser preso, na última quarta-feira, 3, por outro homicídio. Bola foi condenado no processo que julgava a morte de Devanir Claudiano Alves, em 2009, em Belo Horizonte.
Segundo denúncia do Ministério Público, Bola foi contratado pelo comerciante Antônio Osvaldo Bicalho, que teria descoberto um relacionamento extraconjugal da esposa com a vítima. Em 2019, os dois foram condenados pelo crime e receberam o direito de recorrer em liberdade, mas o ex-policial já cumpria pena pela morte de Samudio.
De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Militar, o ex-policial foi preso em casa, no bairro Santa Clara, em Vespasiano, na Grande BH. Ele não resistiu à ordem de prisão.
Bola foi levado para a delegacia da cidade e, em seguida, encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) da capital para passar por exame de corpo de delito. A previsão é a de que ele siga para a Casa de Custódia da Polícia Civil ainda nesta quinta-feira, 4.
Eliza Samudio
Eliza Samudio desapareceu em 2010 e seu corpo nunca foi encontrado. Ela tinha 25 anos e era mãe do filho recém-nascido do goleiro Bruno. Na época, o jogador era titular do Flamengo e não reconhecia a paternidade.
Em março de 2013, Bruno foi considerado culpado pelo homicídio triplamente qualificado, sequestro e cárcere privado da jovem. Ele foi sentenciado a 22 anos e três meses de prisão pela morte e ocultação do cadáver de Eliza, além do sequestro do filho da jovem.
O ex-policial Marcos Aparecido dos Santos foi condenado a 22 anos de prisão.
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