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Em ato no Rio, Bolsonaro chama Lula de “ladrão apoiador de ditaduras”

Bolsonaristas se reuniram na praia de Copacabana neste domingo

Publicado domingo, 21 de abril de 2024 às 12:03 h | Atualizado em 21/04/2024, 12:30 | Autor: Da Redação
Além disso, Bolsonaro elogiou o bilionário Elon Musk
Além disso, Bolsonaro elogiou o bilionário Elon Musk -

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Rio de Janeiro, se reúnem na praia de Copacabana, neste domingo, 21. A manifestação tenta repetir o protesto convocado pelo próprio Bolsonaro na Avenida Paulista, em fevereiro.

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De acordo com o pastor Silas Malafaia, um dos organizadores do evento, o movimento deste domingo pretende capitalizar a discussão criada por Musk, que acusa o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, de promover censura nas redes sociais.

Para Musk e aliados de Bolsonaro, as decisões de Moraes no âmbito do inquérito das milícias digitais têm atropelando os princípios do devido processo legal, restringindo a liberdade de expressão por meio da remoção de perfis em redes sociais.

Durante sua fala, o ex-presidente expressou críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), referindo-se a ele como "apoiador de ditaduras". Além disso, elogiou o bilionário Elon Musk, que se envolveu em conflitos com o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), outro alvo de discordância por parte dos bolsonaristas.

“Eles fizeram voltar à cena do crime o maior ladrão da história do Brasil. Um apoiador de ditaduras. O que eles querem é a ditadura, com o controle social da mídia”, começou Bolsonaro.

“Acusam agora o homem mais rico do mundo, que é dono de uma plataforma cujo objetivo é fazer com que o mundo todo seja livre, que é o X, o nosso antigo Twitter. É um homem que preserva a liberdade para todos nós, que teve coragem de mostrar com todas as provas para onde nossa democracia estava indo”, disse sobre Musk.

“Não vamos falar de fraude, vamos considerar 2022 coisa passada, mas quando meu partido questiona dentro da lei, é multado em R$ 22 milhões. O TSE me torna inelegível porque eu sim me reuni com embaixadores, eu não me reuni com traficantes no Complexo do Alemão. Eu não coloquei do meu lado a dama do tráfico do Amazonas no ministério”, concluiu.

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