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João Roma diz que “Governo faz sua parte”, mas omite recusa de oferta inicial da Pfizer

Publicado segunda-feira, 29 de novembro de 2021 às 11:41 h | Atualizado em 29/11/2021, 11:44 | Autor: Redação
João Roma é ministro da Cidadania I Foto: Agência Brasil
João Roma é ministro da Cidadania I Foto: Agência Brasil -

O ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos), disse em entrevista coletiva nesta segunda-feira, 29, que “nesse governo [federal] o que se vê é cooperação dos seus integrantes para superar desafios” e que “não é hora de quebra de braço partidária”. Licenciado do cargo de deputado federal pela Bahia, Roma esteva no Hospital Martagão Gesteira, em Salvador, acompanhado do prefeito de Salvador, Bruno Reis (DEM), e do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que na ocasião assinou um contrato de 100 milhões de doses da vacina contra a covid-19 da Pfizer, que segundo Roma, foi fruto de um investimento de R$ 1 bilhão e 400 milhões.

“O Governo Federal tem feito sua parte, tanto no suporte da assistência social como no somatório de forças no sentido de vacinar nossa população”, disse João Roma. O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), negou a oferta de vacinas da Pfizer ainda em 2020, segundo a própria Pfizer, informação esta omitida pelo ministro durante sua entrevista coletiva.

Também na entrevista coletiva, Bruno Reis exaltou as iniciativas da Prefeitura no combate à covid-19, como “Vacina Express”, “Vacinômetro”, “Filômetro”, “Arraiá de Vacinação” e “Arrastão de Vacinação. “São mais de 800 profissionais trabalhando de domingo a domingo, com apoio da guarda municipal”. Para o prefeito da capital baiana, o problema atual está em outras localidades em que boa parta da população não foi vacinada. “O que está acontecendo na Europa e na África, por exemplo, onde os países não vacinaram como nós vacinamos”, disse.

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