SEM LIBERDADE
Justiça mantém prisão preventiva de Roberto Jefferson
Documento do MPF cita necessidade da prisão preventiva do acusado ser revista a cada 90 dias
Por Da Redação

A juíza Abby Ilharco Magalhães, da 1ª Vara Federal de Três Rios (RJ), manteve a prisão preventiva do ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB-RJ), o que impede que seja convertida em medidas cautelares.
O documento do Ministério Público Federal reitera a necessidade da prisão preventiva de Jefferson ser revista a cada 90 dias. Caso não seja mantida a preventiva, passar a ser convertida em medidas cautelares.
Jefferson teve a prisão preventiva mantida, na última terça-feira, 24, por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federa, Alexandre de Moraes. Roberto Jefferson foi preso em flagrante no último dia 23 de outubro de 2022, após proferir xingamentos a ministra Cármen Lúcia, do STF, além de atacar agentes da Polícia Federal, em Comendador Levy Gasparian, no interior do Estado do Rio de Janeiro, ocasião na qual foram recebidos a tiros e granadas.
A juíza citou o elevado potencial ofensivo do armamento apreendido na casa de Jefferson, que tinham granadas e armamento de uso restrito. O acusado disparou de 50 a 60 vezes contra a viatura da PF, de acordo com a citação da magistrada.
Três dias depois do ataque aos policiais federais, o ministro Alexandre de Moraes transformou a prisão em flagrante de Jefferson em preventiva.
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