SUCESSO
DNA do Crime vai ter uma 3ª temporada? Elenco responde
Produção nacional da Netflix já conquistou 71 países
Por Bianca Carneiro

Fenômeno brasileiro da Netflix em 2023, 'DNA do Crime' conquistou o topo do ranking de audiência em 71 países, incluindo o Brasil, consolidando-se como um dos maiores sucessos mundiais da plataforma. A produção estreou, na última quarta-feira, 4, uma segunda temporada.
Estrelada por Maeve Jinkings (Vale Tudo), Alex Nader (Arcanjo Renegado), Thomás Aquino (Bacurau) e Rômulo Braga (Rota 66), DNA do Crime acompanha o trabalho de policiais federais em Foz do Iguaçu. Na história, a polícia usa rastros de DNA para desvendar os crimes de uma perigosa quadrilha na fronteira com o Paraguai.
Maeve Jinkings (Suellen) compartilhou o espanto ao ser reconhecida por um guarda real do Marrocos após o sucesso da temporada 1: “Ele me chamou pelo nome e disse que estava assistindo à série. Eu fiquei muito impressionada, acho isso fascinante”.
“Esse código de série de investigação policial é, historicamente, um gênero estadunidense, mas que tem uma influência global. De alguma maneira, todos nós dialogamos com isso, mas a série se apropria desse código para contar uma história muito nossa, baseada em eventos reais, aqui, das nossas fronteiras, então, de alguma maneira, a gente, através de um código muito global, conta histórias muito locais”, segue.
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3ª temporada de DNA do Crime
Com a série entre os maiores sucessos globais da Netflix, a expectativa por uma terceira temporada é alta. Questionados pelo Portal A TARDE, os atores torcem por novas fases. “Se depender da gente, vai até a décima. Mas tudo vai depender do público”, brinca Thomás Aquino, o Sem Alma.
E o que explica o sucesso internacional de uma série tão brasileira? Para eles, é a qualidade. “É uma história brasileira, sim, mas contada com excelência. Roteiro, direção, produção, tudo com nível altíssimo. E isso atravessa fronteiras”, conclui Alex Nader, que dá vida ao bandido Isaac.
O que esperar da segunda temporada de DNA do Crime?
A segunda temporada aborda o crescimento da temida Quadrilha Fantasma, que ganha destaque ao mesmo tempo em que se torna alvo de uma caçada implacável pelas equipes da Polícia Federal. Os atores são unânimes: os novos episódios estão ainda mais eletrizantes.
Se na primeira temporada Suelen e Benício viviam em constante atrito - ela, metódica, ele, impulsivo -, agora os dois agentes demonstram uma cumplicidade ainda maior. “É quase como se houvesse um espelhamento”, conta Maeve. “Você começa a perceber as diferenças invertidas, o que não deixa de ser uma uma simbiose”. Rômulo destaca o amadurecimento do seu personagem, o Benício: “Ele volta um pouco mais resignado, eu arriscaria dizer analisado, talvez, e um pouco mais leve. Mas também, eu acho que ele também passa por um ciclo de novo reconhecimento. No final de tudo, no último episódio, eu acho que ele entende uma coisa grande dentro dele”.
Maeve refletiu sobre as possibilidades do formato seriado e o prazer em revisitar um mesmo personagem sob novas perspectivas. “Acho que o grande barato de você fazer série é a chance de explorar muitos campos de um mesmo personagem. Isso é fascinante, de fazer série, você poder retornar a essa mesma figura, a essa personalidade, num recorte diferente da vida dessa pessoa, ou seja, é uma nova curva, mas é a mesma pessoa”.
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