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A TARDE Agro

Por José Luiz Tejon

ACERVO DA COLUNA
Publicado segunda-feira, 15 de julho de 2024 às 0:00 h | Autor: José Luiz Tejon

Carnes na cesta básica não oneram a tributação e ganha a população!

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Imagem ilustrativa da imagem Carnes na cesta básica não oneram a tributação e ganha a população!
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Estudo *ABRAS, de Paulo Rabello de Castro, prova porque as carnes podem e devem compor a cesta básica de alimentos.

*ABRAS, Associação Brasileira de Supermercados, o gigantesco varejo com mais de 94 mil pontos de vendas e circulação diária em torno de 27 milhões de pessoas. Portanto, um elo vital do sistema do agronegócio nacional.

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Havia uma discussão sem dados concretos para tomada de decisão, pelo próprio Ministério da Fazenda, a respeito da possibilidade ou não das proteínas animais estarem dentro da cesta básica de alimentos, sob a ideia, anterior a este estudo, de que provocaria uma obrigatoriedade de aumento da alíquota padrão do imposto para cobrir uma renúncia das taxações nas carnes.

Conversei com o economista Paulo Rabello de Castro que fez a planilha “cálculo peso carnes na arrecadação“ que o Ministério da Fazenda passou a utilizar e que foi essencial para a aprovação da inclusão das proteínas na cesta básica de alimentação.

Me disse Paulo Rabello: “o impacto é de apenas 0,14 pontos percentuais se calculado pela arrecadação atual de proteínas, média hoje da ordem de 8%, e se calculado pela alíquota que o Ministério da Fazenda queria 10,6%, o impacto ficaria em 0,18 pontos percentuais. Paulo Rabello continua e salientou, observe Tejon, que existem diversos outros setores com tratamentos diversos que também irão mexer na alíquota padrão final e, conclui Paulo Rabello de Castro, portanto, é bobagem dizer que seriam as proteínas a desequilibrar toda essa conta”.

Desta forma, contra fatos e legítimos números não tem argumento. A inclusão das carnes na cesta básica de alimentação, como exige a constituição brasileira oferecendo legítima boa nutrição aos brasileiros, significa ínfimos apenas 0,14 pontos percentuais de 26,50 % desejado para 26,64%.

Alíquota zero nas proteínas, impacto sem significância na meta da alíquota padrão total desejada, os 26,50%.

Parabéns ABRAS, Paulo Rabello de Castro, números que nos alimentarão melhor, e será bom para todos.

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