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Publicado sábado, 18 de maio de 2024 às 0:00 h | Autor:

Pioneiros do reggae cantam para Albino

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Imagem ilustrativa da imagem Pioneiros do reggae cantam para Albino
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A Velha Guarda do reggae do Pelourinho marcou de se reencontrar hoje para cantar os parabéns do fundador do Bar do Reggae, marco zero do movimento capaz de reunir os primeiros adeptos do ritmo jamaicano, no Pelô do final dos 1980.

Albino Apolinário vai acender - e soprar - 60 velinhas, ao lado de uma galera grisalha com muita história para contar e lembrar, desde as pioneiras edições das “Terças da Bênção”, cabeças feitas de “cravinho” servido aos toneis.

O encontro de “happybirthday” do reggaeman das antigas será hoje, às 18 horas, no Negro Bar, na rua Gregório de Matos, onde está prevista a realização de um baile “Sound System”, a última moda em mistura multicultural relacionada à música.

Será uma rara oportunidade de recuperar a memória de um movimento capaz de contribuir para o perfil cultural do Centro Histórico, com a ascensão simultânea do Olodum e toda a resistência comportamental relacionada à pretitude nativa.

O Bar do Reggae, hoje extinto, foi criado no mesmo local onde funcionava a cantina Santa Bárbara, sincretizada com Iansã, mulher de Sangô, "Alegria do Fogo", então tudo certo com a mudança baseada na festa da dança até então desconhecida.

- Eu também sou policial militar aposentado e meus colegas diziam, espantados, “eles dançam de um pé só”, hahaha, imitando o passo de Bob Marley”, diverte-se o agora sexagenário protagonista da rica cena.

Embora lamente o mecenato oferecido a alguns subgêneros musicais, enquanto o reggae é divulgado bem abaixo de sua potência, Albino Apolinário se diz feliz pelo já feito, quando se verifica a expansão da luta antiproibicionista e libertária na Bahia.

Compaixão com o RS

Buscar a justiça como forma de reparar a perda de um bem é uma das mais antigas tradições da civilização ocidental, tendo ampliada esta perspectiva quando é uma instituição judiciária a autora benfazeja da iniciativa reparadora. Este é o caso exemplar da Justiça Federal da Bahia, ao destinar exatos R$ 452.757.69 à Defesa Civil do Rio Grande do Sul, a fim de entrar na “vaquinha” nacional de contribuintes capaz de recuperar o valor da compaixão. O órgão divulgou como método para alcançar o montante a soma de prestações pecunárias originárias de processos em subseções em Bom Jesus da Lapa, Campo Formoso, Feira de Santana e Conquista.

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