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RESPONSABILIDADE SOCIAL

Transplantes, pesquisa e gestão pública: como a Rede D’Or atua

Parceria no Hospital Estadual da Criança e o apoio do IDOR mostram a presença em políticas públicas de saúde e na formação de cientistas

Redação

Por Redação

24/12/2025 - 8:00 h
Divulgação: Rede D´Or
Divulgação: Rede D´Or -

Todo ano, no mesmo dia, o médico Ricardo Ribas recebe uma mensagem de uma mãe. A filha dela, hoje uma adolescente, foi paciente do Hospital Estadual da Criança, no Rio de Janeiro, quando tinha apenas 4 anos e 11 kg. Foi nesse hospital que a menina recebeu o rim que salvou sua vida e, por isso, a cada ano, a mãe volta para agradecer. Essa é apenas uma das histórias nascidas nas ações sociais da Rede D’Or, maior empresa de saúde da América Latina. Entre essas ações estão incluídos apoio ao SUS, investimento em ciência de padrão internacional e difusão de protocolos assistenciais para fortalecer o sistema de saúde brasileiro em diversas regiões do país.

CONHEÇA ALGUMAS DESSAS INICIATIVAS:

PARCERIA COM O SUS

Há mais de 10 anos, o Hospital Estadual da Criança (HEC), no Rio de Janeiro, é administrado em parceria entre o governo estadual e o Instituto D’Or de Gestão de Saúde Pública, braço social da Rede D’Or. A unidade é dedicada ao cuidado de alta complexidade para crianças e adolescentes. Hoje, o HEC é um dos três hospitais brasileiros a realizar transplante renal em crianças com menos de 15 kg. Bebês de até 1,6 kg com câncer também são operados no hospital com técnicas minimamente invasivas.

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Na ortopedia, o hospital mantém o único ambulatório no Rio de Janeiro dedicado ao tratamento de pé torto congênito, condição que, sem intervenção, pode levar à deficiência física e a limitações motoras permanentes. Desde 2013, foram realizados no hospital mais de 300 transplantes em crianças e adolescentes, 62 mil cirurgias e 253 mil consultas ambulatoriais.

Novo laboratório do programa Ciência Pioneira no IDOR em São Paulo
Novo laboratório do programa Ciência Pioneira no IDOR em São Paulo | Foto: Divulgação: Rede D´Or

TECNOLOGIA MÉDICA EM DIFERENTES REGIÕES DO PAÍS

Além do apoio ao SUS e à pesquisa, a Rede D’Or também investe em tecnologia médica com foco na distribuição territorial desses recursos. Um dos eixos dessa estratégia é a cirurgia robótica. O programa já beneficiou pacientes de estados como Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Sergipe, Ceará e do Distrito Federal. A proposta é que um paciente operado em uma cidade fora do Sudeste siga os mesmos protocolos e fluxos assistenciais adotados nas principais unidades da rede.

A criação e a padronização desses protocolos, desenvolvidos por equipes especializadas, ajudam a reduzir a distância tecnológica entre diferentes regiões brasileiras e a levar procedimentos de alta complexidade a um número maior de pacientes no sistema de saúde brasileiro. Em conjunto, as ações da Rede D’Or compõem um mesmo eixo de atuação social. São iniciativas que se conectam ao dia a dia do cuidado no presente, ao mesmo tempo que constroem a saúde do futuro, com mais ciência e disponibilidade para mais pessoas.

Aas ações da Rede D’Or compõem um mesmo eixo de atuação social
Aas ações da Rede D’Or compõem um mesmo eixo de atuação social | Foto: Divulgação: Rede D´Or

CIÊNCIA BRASILEIRA PARA O MUNDO

O trabalho de responsabilidade social também passa pela produção de conhecimento científico. Por meio do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR), organização sem fins lucrativos, a Rede D’Or apoia, há 15 anos, projetos de pesquisadores brasileiros e a cooperação com centros internacionais. Um exemplo disso é o encontro da norte-americana Jennifer Doudna, ganhadora do prêmio Nobel, com os brasileiros Bruno Solano e Thyago Calvo, que participaram de treinamento com a cientista. Ambos integram a iniciativa Ciência Pioneira, voltada ao financiamento de pesquisas de fronteira.

Robô Da Vinci
Robô Da Vinci | Foto: Divulgação: Rede D’Or

Bruno e Thyago estão entre os 48 cientistas apoiados pelo IDOR nesse programa. Eles estudam tratamentos inovadores e acessíveis para doença falciforme e doenças degenerativas. Outros projetos investigam condições como TDAH, Zika, câncer e Covid-19, em linhas de pesquisa que abrangem biologia molecular, doenças infecciosas, neurociência e cognição. Mais de 100 PhDs – professores, colaboradores ou pesquisadores do instituto – participam desses estudos. A divulgação científica integra essa agenda, com iniciativas em escolas de ensino médio e a oferta de programas de doutorado, residência médica, graduação e pós-graduação.

Imagem ilustrativa da imagem Transplantes, pesquisa e gestão pública: como a Rede D’Or atua
| Foto: Reprodução
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| Foto: Reprodução
Imagem ilustrativa da imagem Transplantes, pesquisa e gestão pública: como a Rede D’Or atua
| Foto: Reprodução

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