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03/07/2024 às 17:44 - há XX semanas | Autor: Da Redação

'ORIXÁ É OURO'

Banda Barú lança clipe afro-indígena na Ilha de Itaparica

Íntegra do single vai ganhar show de lançamento na Casa de Mãe em 31 de julho

Clipe aborda dois orixás, Exú e Yemanjá, além da representação de Cabocla
Clipe aborda dois orixás, Exú e Yemanjá, além da representação de Cabocla -

Dois dos orixás mais importantes das religiões de matriz africana, Exú e Yemanjá, surgem como protagonistas do clipe 'Orixá é ouro', da banda Barù, formada por João Acácia e Mayra Couto. Uma prévia da obra foi lançada em celebração ao Dia da Independência do Brasil na Bahia e a íntegra do single vai ganhar show de lançamento na Casa de Mãe em 31 de julho.

Gravado na Ilha de Itaparica, o trabalho busca retratar a cultura afro-indígena a partir da interação com a natureza e a rica memória ancestral da ilha. O videoclipe é finalizado com um manifesto trazendo um contexto sobre como a natureza e sua preservação são eixos de interação entre as culturas afro-indígenas, evidenciando a cosmovisão dos povos originários como forma de resistência e retomada de seus territórios.

Com direção criativa do próprio duo, a produção audiovisual apresenta, ainda, a Cabocla, representante da herança indígena. Na obra, Exú vai ao encontro dela na floresta, numa dança onde as forças do orixá e da entidade indígena interagem, e a energia de uma alimenta a outra.

Na história do clipe, tudo começa com Ila, uma candomblecista que vai entregar uma oferenda para Yemanjá na praia, mas entra em transe e “sonha” com diversos orixás e a Cabocla. A beleza destes encontros com o sagrado fica ainda mais vívida nas danças de Ila e Elivan, responsáveis pela coreografia e representação dos personagens.

Orixá da comunicação e do movimento, Exú é retratado como "O grande mensageiro, a boca que tudo come", figura vital para a existência de tudo no mundo. Mãe de Exú e de todos os orixás, Yemanjá representa a fartura e a energia das águas. Já a Cabocla é o símbolo da força da natureza, a verdadeira dona da terra, feminina em essência, e dos povos originários, resistindo, em sua maioria, em processo de retomada.

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