Velório de Paulinha Abelha será aberto ao público em Sergipe | A TARDE
Atarde > Cultura > Música

Velório de Paulinha Abelha será aberto ao público em Sergipe

Paulinha morreu aos 43 anos em decorrência de um quadro de comprometimento multissistêmico

Publicado quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022 às 10:06 h | Autor: Da Redação
Paulinha foi um dos nomes famosos do forró brasileiro
Paulinha foi um dos nomes famosos do forró brasileiro -

O velório da cantora Paulinha Abelha, da banda Calcinha Preta, que morreu na quarta-feira, 23, aos 43 anos, é realizado nesta quinta-feira, 24, em um ginásio de Aracaju. Já na sexta-feira, 25, o velório acontecerá no ginásio de esportes José Maria, em Simão Dias, cidade na qual ela nasceu, também em Sergipe. As cerimônias serão abertas ao público. 

>> Morre, aos 43 anos, Paulinha Abelha da banda Calcinha Preta

"A despedida da nossa querida Paulinha Abelha será aberta ao público. O velório será liberado para visitação dos fãs a partir das 7h de quinta-feira no Ginásio Constância Vieira (Aracaju/SE). E das 9h às 14h, sexta-feira, no Ginásio de Esportes José Maria (Simão Dias/SE). O sepultamento contará apenas com a presença dos familiares", diz a banda em comunicado. 

Paulinha Abelha morreu na quarta, aos 43 anos de idade. A artista estava internada desde o dia 11 de fevereiro, em Aracaju, Sergipe, devido a problemas renais e desde a quinta-feira, 17, se encontrava em estado de coma.

De acordo com o comunicado do Hospital Primavera, onde Paulinha estava hospitalizada, a cantora faleceu por volta das 19h26 em decorrência de um quadro de comprometimento multissistêmico.

Paulinha deu entrada no hospital no início do mês, após sentir fortes dores durante uma turnê com a Calcinha Preta, em São Paulo. No dia 17, a cantora entrou em coma depois que o quadro se agravou.

Na terça-feira, 22, os médicos responsáveis pelo tratamento da cantora deram entrevista afirmando que ela estava no estágio mais grave do coma: a escala de Glasgow 3 - uma pessoa saudável tem a escala Glasgow 15. Na ocasião, eles disseram que estava sendo "muito difícil" mantê-la viva.

A equipe trabalhava com a hipótese de que remédios utilizados por ela poderiam ter causado o quadro, mas ainda não há um diagnóstico definitivo. Segundo os especialistas, alguma substância que estava circulando no corpo da paciente estaria provocando “uma cascata de inflamações ou lesões ou de lesões nesses órgãos”.

Publicações relacionadas

MAIS LIDAS