VÍDEOS
Voo, rock, Ludmilla e gêmeas: os melhores momentos do show de Ivete
Baiana celebrou seus 30 anos de carreira com um show apoteótico no Maracanã
Por Bianca Carneiro
Anunciado como apenas um “esquenta” da turnê comemorativa dos trinta anos de carreira, o show de Ivete Sangalo no estádio do Maracanã (RJ) foi uma celebração apoteótica. A baiana, que é uma das maiores cantoras brasileiras, entregou um show verdadeiramente babilônico, não só pela megaestrutura de palco, figurino e aparatos técnicos, como também, pelas performances e participações especiais em cena.
O Maracanã é especial para Ivete. Ela já esteve lá em 2006 e o DVD do show foi o mais vendido do mundo na época. Em ambas as vezes, ela conseguiu esgotar os ingressos para os cerca de 70 mil lugares. A cantora é a única artista a alcançar tal feito. Foram vendidos no total 63.047 ingressos em 11 setores diferentes, além das 4.968 cadeiras cativas.
A artista, claro, brincou com a nostalgia e fez várias referências a apresentação, que contou com um balé e palco gigantescos, projeções no telão e fogo de artifícios. O evento contou ainda com diversas participações especiais como Ludmilla e Andreas Kisser, além das filhas Marina e Helena.
Confira os melhores momentos da comemoração:
Ivete angelical
Ivete abriu a apresentação com uma estética “angelical”. Suspensa por uma plataforma gigante e usando um vestindo um traje com plumas, a baiana começou o show com muitas lágrimas, ao som do clássico “Alô Paixão".
Macetando
Em um dos momentos mais esperados da noite, Ludmilla dividiu o microfone com Ivete em "Macetando", nova música das duas, aposta para o carnaval. Em seguida, a “rainha da favela” roubou a cena e cantou sozinha o hit "Cheguei", enquanto Ivete trocava o figurino.
A icônica moto
Relembrando o DVD de 2006, Ivete Sangalo recriou não só o look usado há 17 anos, como também, resgatou a icônica moto, cantando o hit "Abalou".
Marina e Helena
Além de Ludmilla, outra participação mais do que especial foi a das gêmeas Marina e Helena, de 5 anos. As meninas, que assistiam a apresentação nos ombros de parentes, surpreenderam o público ao subir no palco para dançar com Ivete ao som de “Se Saia".
E cadê Marcelo?
Dessa vez, o primogênito de Veveta não deu as caras no palco. No entanto, ele cumprimentou fãs e ainda brincou com a irmã, Marina, no final da apresentação.
Teve rock, bebê!
Mostrando que o axé dialoga perfeitamente com o rock, o guitarrista Andreas Kisser, da banda Sepultura, “sentou o dedo” no instrumento em “Cadê Dalila?”. O músico fez ainda um trecho solo de “Refuse/Resist”, para delírio do público.
Romântica
Toda vestida em uma roupa de gala preta, Ivete cantou o clássico “Se eu não te amasse tanto assim” para o Maracanã lotado, arrancando suspiros dos fãs apaixonados pela diva.
Alô, Preta!
Preta Gil marcou presença na plateia do show e ganhou uma mensagem especial da amiga. Durante a performance de "Tá Solteira, Mas Não Tá Sozinha", Ivete intimou: "Pretinha, canta comigo!", tirando um sorriso da filha de Gilberto Gil.
O final da odisseia terrestre
Uma das canções mais emblemáticas da Bahia, “Eva” ficou eternizada na voz de Ivete. No Maracanã, a música fez a artista flutuar, literalmente. Ao relembrar um dos sucessos do início da carreira, ela entrou suspensa por cabos, deslizando sobre o público, que, claro, foi à loucura.
Solidariedade
Marca registrada de Veveta, não faltou solidariedade no show: a baiana presenteou um segurança com um cheque de R$ 10 mil.
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