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LEGADO

“Foi um precursor”, diz filha de Mauricio de Sousa sobre o pai

Mônica Sousa foi um dos destaques do primeiro dia da 27ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo

Por Edvaldo Sales

07/09/2024 - 12:00 h
Mauricio de Sousa e Mônica Sousa
Mauricio de Sousa e Mônica Sousa -

Filha de Mauricio de Sousa, Mônica Sousa foi um dos destaques do primeiro dia da 27ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo com um bate-papo sobre o legado criativo e empreendedor do pai. Ela é a diretora-executiva da Mauricio de Sousa Produções (MSP), empresa fundada pelo quadrinista brasileiro que criou a ‘Turma da Mônica’. O evento começou nessa sexta-feira, 6, e segue até o dia 15 de setembro.

Leia também:
>> Ziraldo é homenageado por Mauricio de Sousa em novo quadrinho
>> Cultura nordestina terá destaque na Bienal do Livro de São Paulo

A Mônica da vida real abordou diversos assuntos na ocasião e um deles foi a maneira com a empresa está sempre atualizada com os temas que estão em discussão. Ao comentar sobre o assunto, ela explicou que a MSP “é uma empresa que sempre foi plural”.

“Isso começou já com o Mauricio de Souza. Ele também iniciou com uma menina de três anos que já era empoderada em um ano que nem existia essa palavra. Ele começou Chico Bento defendendo a natureza. Então, de alguma maneira, acho que ele já foi precursor de tudo isso que estava vindo”, enfatizou.

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Uma publicação compartilhada por Monica Sousa (@monicasousa)

Mônica pontuou que o respeito às diferenças também foi importante no legado do pai. “A gente só está aperfeiçoando e trazendo mais informações do que está acontecendo no mundo. A Mauricio de Sousa Produções, na maioria das semanas, tem algum palestrante falando sobre as diferenças, o meio ambiente, ou sobre direitos das mulheres, das crianças, entre outros”, revelou.

Segundo a diretora-executiva, em uma dessas ocasiões, a ONU Mulheres pediu para os artistas tiraram o avental das personagens femininas. “A gente nunca tinha pensado nisso, porque já fazia parte do desenho e não tínhamos prestado atenção”, disse.

De acordo com Mônica, o seu pai sempre se inspirou em pessoas que existiram para criar os seus personagens. Uma delas foi a Dorina Nowill, uma educadora e ativista brasileira cega que criou a Fundação que leva o seu nome e que é uma entidade sem fins lucrativos que promove o acesso de cegos à educação. Ela foi a inspiração para Mauricio criar a Dorinha em 2004.

A equipe de reportagem do Grupo A TARDE viajou a convite da Bienal Internacional do Livro de São Paulo.

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Tags:

27ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo Legado Mauricio de Sousa Mauricio de Sousa Produções Mônica Sousa MSP

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