CULTURA
"A cultura hoje é maior que o mercado imobiliário", diz Tourinho
Declaração foi dada durante lançamento da Agência do Trabalhador da Cultura
Por Cassio Moreira e Matheus Calmon
Titular da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Salvador (Secult), Pedro Tourinho defendeu a valorização da cultura como atividade econômica.
Durante o lançamento da Agência do Trabalhador da Cultura, nesta quarta-feira, 22, ele avaliou que o setor, além de fomento, demanda capacitação.
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"A cultura hoje é 3% do PIB. Na maioria dos países, vai de 7% a 15%. A cultura hoje é maior do que o mercado imobiliário, que o automobilístico no Brasil e a gente não dá o reforço, o incentivo que as outras indústrias têm, imagina se a gente der", disse o secretário.
Ele explicou ainda que a Agência representa uma ação importante para o setor e vai auxiliar que trabalhadores culturais também sejam vistos como economia.
"É criar uma infraestrutura para poder potencializar ainda mais os trabalhadores da cultura, os artistas, enquanto atividade econômica, abrir sua documentação, ter sua divulgação, entender uma contabilidade, estar preparado para entrar no mercado de trabalho de várias formas, então, é uma perspectiva econômica da cultura", disse.
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