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CULTURA

Tem espaço? Vocalista da Gaiabeta avalia cena do rock em Salvador

Marcos Diantoni lamenta falta de reconhecimento na capital baiana

Por Matheus Calmon

13/07/2024 - 20:57 h | Atualizada em 13/07/2024 - 21:51
Imagem ilustrativa da imagem Tem espaço? Vocalista da Gaiabeta avalia cena do rock em Salvador
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"O rock nunca vai morrer". A mensagem é de Marcos Diantoni, vocalista da banda de heavy tradicional Gaiabeta, uma das atrações do Salvador Rock Festival neste sábado, 13, dia mundial do rock.

A banda nasceu em 2017 em uma virada de momento do artista, que contou, em conversa com o A Tarde, que naquele momento decidiu ter chegado a hora de tocar suas composições do jeito que considerava devido.

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>>>"Sem os eventos, o Rock já teria acabado", diz idealizador de festival

Primeiro eu queria que você falasse sobre a banda Gaya Binta, um pouco da história dela, o que ela toca, o que ela canta. Bom, Gaia Beta eu fiz em 2017, porque eu achei que já estava no momento de tocar minhas composições do jeito que eu enxergava o som. Então eu comecei do zero, fiz as composições e aí a gente começou tocando covers do Malmsteen, Black Sun, Iron Maiden... Isso fez sucesso e isso foi abrindo portas", lembra.

A banda toca heavy metal ou power metal com influência de heavy tradicional ou vice versa. "Quem ouvir vai decidir isso aí", diz o cantor, que considera uma vitória um festival de rock em Salvador.

"Toda a construção, toda a mídia é feita pra sufocar qualquer coisa que não seja esses estilos midiáticos. Então um evento gigante desse aqui é da resistência realmente", conta.

"Tem espaço pra todo mundo, inclusive no meio do rock que tem certas vaidades, uns ciúmes, isso é bobagem. Tem espaço pra todo mundo. É cada um fazer o seu bem feito, fazer a propaganda e esperar Se não acontecesse a chave não virasse, pelo menos eu tenho consciência tranquila de que estou dando o meu melhor, fazendo o som da melhor forma possível".

Ele, que passou quase 15 dias no Top 1 do iTunes em Portugal, lamenta a falta de reconhecimento na Bahia.

"Isso não é pouca coisa e às vezes, aqui na Bahia o pessoal não valoriza isso, quando você vai lá e joga no gringo, e o gringo diz 'rapaz, que coisa bacana isso aqui, vamos valorizar'. É uma coisa maravilhosa, a gente fica feliz".

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Tags:

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