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27/08/2024 às 14:57 • Atualizada em 28/08/2024 às 8:05 - há XX semanas | Autor: Da Redação

MUDANÇAS

Banco Central anuncia mudanças no funcionamento do Pix no celular

As mudanças foram anunciadas em julho deste ano, após aumento no caso de fraudes e golpes utilizando o PIX

As mudanças foram anunciadas em julho deste ano pelo Banco Central
As mudanças foram anunciadas em julho deste ano pelo Banco Central -

A partir de novembro de 2024, clientes que usam o PIX no celular contarão com novos mecanismos para aperfeiçoar a segurança da ferramenta durante as transações bancárias. Uma dessas mudanças é a transferência limite de R$ 200 em caso de troca do aparelho.

As mudanças foram anunciadas em julho deste ano pelo Banco Central (BC), após aumento no caso de fraudes e golpes utilizando o PIX.

A partir de novembro deste ano, dispositivos (celulares ou computadores) não cadastrados só poderão fazer iniciação de transações PIX de até R$200,00, desde que o limite diário não ultrapasse R$1.000,00. Para transações fora destes limites, o dispositivo de acesso deverá ter sido previamente cadastrado pelo cliente.

“Essa exigência de cadastro se aplica apenas para dispositivos de acesso que nunca tenham sido utilizados para iniciar uma transação Pix”, diz o BC.

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Além disso, o BC também apontou algumas práticas que instituições financeiras devem adotar para aumentar a segurança nas transações, entre elas está a adoção de uma solução de gerenciamento de risco de fraude que use informações de segurança armazenadas no Banco Central e seja capaz de identificar transações Pix atípicas ou que não correspondam ao perfil do cliente.

Também foi sugerido às instituições verificar pelo menos uma vez a cada seis meses, se seus clientes possuem marcações de fraude na base de dados do BC.

De acordo com o BC, a medida será tomada para minimizar as chances de fraudadores usarem dispositivos diferentes dos utilizados pelo cliente para gerenciar chaves e iniciar transações Pix. “Isso dificultará a fraude em que o agente malicioso consegue, por meio de roubo ou de engenharia social, as credenciais, como login e senha, das pessoas”, continuou a instituição.

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