ECONOMIA
Encontros vão discutir emergências climáticas no extremo sul da Bahia
Oficinas acontecerão entre agosto e setembro nos municípios de Itanhém, Medeiros Neto e Ibirapuã
![Imagem ilustrativa da imagem Encontros vão discutir emergências climáticas no extremo sul da Bahia](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1270000/1200x720/Encontros-vao-discutir-emergencias-climaticas-no-e0127642400202406281340-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1270000%2FEncontros-vao-discutir-emergencias-climaticas-no-e0127642400202406281340.jpg%3Fxid%3D6272557%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1721165398&xid=6272557)
Tendo em vista o debate sobre recursos hídricos e emergências climáticas, Itanhém, Medeiros Neto e Ibirapuã, no extremo sul da Bahia, vão receber oficinas de Educação Ambiental entre os meses de agosto e setembro. Antes disso, o projeto será apresentado no primeiro encontro presencial que acontecerá de 15 a 19 de julho nesses municípios.
Com apoio do Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Peruípe, Itanhém e Jucuruçu (CBHPIJ), as oficinas integram um projeto de extensão da Universidade Estadual da Bahia (Uneb) coordenado pela professora e presidente do CBHPIJ, Ana Odália Sena.
Responsável pela abordagem na região, a presidente explica que as oficinas foram idealizadas a partir de uma proposta da Articulação Nacional de Políticas Públicas em Educação Ambiental (ANPPEA). Segundo ela, as oficinas visam identificar, sistematizar e documentar o conjunto de processos educativos das Políticas Públicas em Educação Ambiental (PPEA), com foco na conservação e uso sustentável da biodiversidade e recursos hídricos.
As oficinas também tem como objetivo identificar suas inter-relações histórico culturais, políticas, sociais e econômicas contextualizadas nos municípios que já possuem políticas públicas em educação ambiental; além de criar e fortalecer redes de aprendizagens nos municípios com PPEA implementadas, e ofertar capacitação para os professores da rede pública de ensino e gestores ambientais dos municípios de abrangência no CBHPIJ.
"Espera-se que essas práticas venham contribuir para melhorar a qualidade de vida das pessoas envolvidas e desenvolver hábitos e atitudes em práticas corretas de uso do solo e produção orgânica em defesa do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável no território extremo sul da Bahia, assim como contribuir com a revitalização das bacias hidrográficas e qualidade das águas", pontua a professora e presidente do CBHPIJ.
Após o primeiro encontro presencial, a etapa das oficinas será iniciada entre os meses de agosto e setembro. Posteriormente, o projeto segue com a realização de seminário nos três municípios em novembro e será finalizado com a produção do artigo em dezembro.
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