ORIENTAÇÃO
Plataforma do Desenrola deve ganhar programa de educação financeira
O projeto da Febraban terá conteúdo informativo gratuito sobre finanças pessoais, endividamento e mais
Por Da Redação
Os adeptos da segunda fase do Programa Desenrola Brasil têm acesso à plataforma ‘Meu Bolso em Dia Febraban’, uma ferramenta oficial de educação e orientação financeira do programa de renegociação.
No espaço é disponibilizado conteúdo informativo gratuito sobre finanças pessoais, endividamento, cursos, simulações e trilhas de aprendizado, além do Índice de Saúde Financeira do Brasileiro (I-SFB), por meio do qual é possível fazer um diagnóstico individual para identificar vulnerabilidades e personalizar estratégias de solução para reequilíbrio das finanças.
Os beneficiários podem acessar a plataforma por meio de links inseridos na página oficial do Desenrola, no Portal Gov.Br e na página de renegociação de dívidas do programa lançada pelo governo federal. O programa é voltado a devedores pessoas físicas com renda bruta mensal de até dois salários-mínimos ou que estejam inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), chamado de Faixa 1.
Os conteúdos foram criados por educadores financeiros e receberam contribuições de especialistas e membros da Comissão de Cidadania Financeira da Febraban. Segundo a Federação, a ferramenta é a primeira do gênero a fazer uso de inteligência artificial para oferecer ao usuário recomendações de jornadas personalizadas ao seu perfil ou ao seu problema financeiro.
Os materiais disponíveis na plataforma abordam temas como planejamento financeiro, solução de dívidas, criação de poupança, investimentos e relação com o dinheiro, em linguagem acessível a diferentes perfis da população e faixas etárias.
“Educação financeira é um instrumento fundamental para a economia do país e das pessoas. Somente por meio dela os brasileiros poderão aprender, ao longo do tempo, a lidar melhor com sua renda e seus investimentos e estar mais preparados para fazer escolhas conscientes e prevenir o superendividamento”, diz Isaac Sidney, presidente da Febraban.
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