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29/09/2024 às 6:00 | Autor: Loren Beatriz

A TARDE EDUCAÇÃO

A TARDE Educação promove formação socioemocional para alunos e professores

Programa promove competências socioemocionais e inclusão de neurodivergentes, com foco no bem-estar destes públicos

A TARDE Educação Socioemocional se destaca por desenvolver as competências socioemocionais nas escolas
A TARDE Educação Socioemocional se destaca por desenvolver as competências socioemocionais nas escolas -

Cerca de uma em cada oito pessoas no mundo vive com algum tipo de transtorno mental, sendo a ansiedade e a depressão os mais comuns, conforme o último relatório sobre saúde mental da Organização Mundial da Saúde (OMS). No contexto educacional, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) destaca a importância das competências socioemocionais no desenvolvimento dos alunos, ajudando-os a gerenciar emoções, valorizar a empatia e resolver conflitos.

Alinhado a essas diretrizes, o Programa A TARDE Educação, do Grupo A TARDE, ampliou suas abordagens educacionais que facilitam o desenvolvimento de competências-chave e promovem uma aprendizagem mais estruturada e integrada.

Entre novos eixos, o A TARDE Educação Socioemocional, se destaca por desenvolver as competências socioemocionais nas escolas. O eixo busca promover a saúde mental de alunos e professores por meio de workshops, palestras e formações continuadas, sempre seguindo as orientações da BNCC.

Um exemplo dessa iniciativa foi o 1º Encontro de Articuladores 2024, cujo tema "Alquimia da Empatia: fortalecendo a saúde mental e abrindo caminhos para a inclusão da neurodivergência" ressaltou a importância de práticas inclusivas, especialmente para alunos neurodivergentes, como Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).

Berta Cunha, coordenadora de projetos educacionais do Grupo A TARDE, explica que o eixo socioemocional está em expansão, com novos eventos e materiais planejados para o fim do ano.

“A segunda edição do evento, marcada para dezembro deste ano, vai reforçar o foco na saúde mental dos educadores. Além disso, planejamos ampliar as formações e disponibilizar conteúdos interativos sobre o tema por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). A criação de novos materiais didáticos sobre diversidade, inclusão e saúde mental também faz parte da nossa estratégia para expandir o alcance do eixo nas escolas, sempre alinhado às diretrizes da BNCC”, afirma Berta.

Psicóloga Gislene Macedo
Psicóloga Gislene Macedo | Foto: Matheus Barbosa/Divulgação

Segundo a psicóloga Gislene Macedo, o adoecimento emocional é um dos maiores desafios no contexto escolar atual, citando ansiedade, depressão e bullying como questões que impactam diretamente o aprendizado. Para enfrentar essas dificuldades, é fundamental que as escolas ofereçam suporte adequado a estudantes e professores.

Na Bahia, o Programa de Atenção à Saúde do Professor (Pasvap), desenvolvido pelo Governo do Estado através da Secretaria da Educação (SEC), desde o início de 2024, já realizou 7.924 atendimentos psicológicos individualizados em 535 escolas da capital e interior. No total, o programa beneficiou no ano mais de 27 mil estudantes, 11 mil professores e 2,7 mil familiares.

“É possível construir caminhos para que os professores desenvolvam competências socioemocionais e adotem planos de ação que incluam a capacitação contínua para identificar sinais de sofrimento psicológico, como ansiedade, depressão, bullying e automutilação. Além disso, a presença de profissionais especializados, como psicólogos, no ambiente escolar é fundamental para a criação de estratégias de intervenção durante todo o ano”, aponta Gislene.

A especialista destaca que o suporte familiar é crucial para o bem-estar emocional de crianças e adolescentes, bem como a capacidade dos pais de dialogarem com seus filhos e estabelecerem conexões saudáveis para contribuir no fortalecimento dos vínculos no ambiente familiar.

“Quanto mais próximo, afetuoso e presente esse ambiente for, mais as crianças se sentirão amadas, protegidas e emocionalmente fortalecidas”, pontua.

Conforme um levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 23% dos brasileiros declararam ter sofrido bullying em algum momento da sua vida. Assim, nesse cenário, esse tipo de violência se apresenta como um problema de saúde pública no Brasil e no mundo.

Psicólogo Shalon Riker Lages
Psicólogo Shalon Riker Lages | Foto: Tanile Pires/Divulgação

De acordo com o psicólogo Shalon Riker Lages é fundamental que haja um ambiente positivo em casa para que pais e escola possam trabalhar em conjunto.

“Em contrapartida, responsabilizar a escola, terceirizando o papel dos pais é sempre um “tiro no pé”. A escola não pode, por mais preparada que esteja, corrigir distorções domésticas. Então, o papel dos pais é muito, muito, muito importante para que, em parceria com a escola, a criança tenha condições favoráveis para um aprendizado de qualidade e que faça diferença na sua vida e na sociedade”, ressalta.

Práticas como a redução do tempo de tela e o incentivo ao esporte e ao contato com a natureza ajudam a fortalecer as habilidades socioemocionais dos alunos. Menos uso de dispositivos eletrônicos promove interações sociais mais saudáveis, enquanto o esporte desenvolve resiliência e trabalho em equipe. O contato com a natureza reduz o estresse e estimula a criatividade, preparando os estudantes para enfrentar desafios e construir relacionamentos saudáveis.

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Tags:

A TARDE Educação competências socioemocionais Educação saúde mental setembro amarelo

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