ELEIÇÕES
“Vamos integrar toda cidade”, diz Caetano sobre ampliação dos ônibus
Candidato fez duras críticas a atual gestão e citou a falta de pavimentação e frotas que atendam toda a cidade
Por Flávia Requião
O candidato à prefeitura de Camaçari, cidade a 51,9 km de Salvador, Luiz Caetano (PT), comentou, na manhã terça-feira, 24, durante entrevista ao A TARDE Eleições, sobre a falta de pavimentação no município e prometeu melhorias estruturais e sociais, principalmente, a oferta gratuita do sistema de transporte para toda a região.
“Nós vamos reestruturar a cidade, reorganizar, criar as condições para ter mobilidade, colocar o ônibus elétrico, com tarifa zero, ou seja, o desempregado não vai pagar, os estudantes, o cadeirante, o deficiente. Vai ser ônibus elétrico para a população junto a um aplicativo para que as pessoas possam acompanhar onde o ônibus vai estar”, ressaltou.
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Caetano também enfatizou a importância de aumentar as frotas de ônibus na cidade para atender a orla com as praias que possuem grande movimentação.
“Nós temos 42 km de praia, que vai desde que Catu de Abrantes até Itacimirim, vamos colocar o ônibus para Barra de Pojuca, para Monte Gordo, Jacuípe, Arembepe, Jauá, Pé de Areias, Areias, Abrantes , Parafuso , vamos integrar toda a nossa cidade, entre a sede e orla. Além disso, vamos fazer duplicação da Cascalheira , juntamente com o governo do estado, com apoio de Jerônimo Rodrigues, consequentemente criar as condições para que o ônibus elétrico ante e transporte a população de Camaçari”, reforçou.
Sobre os bairros com mais dificuldade para acesso do transporte, como Pinhão Manso, o candidato fez duras críticas a atual gestão e disse que o prefeito deixou de lado algumas regiões.
“Pinhão Manso está abandonado, tem uma ladeira para chegar lá que quando chove ninguém sai e ninguém entra, mas não é só lá, Santo Antônio toda precisa de pavimentação. Elinaldo o que fez de pavimentação foi com dinheiro emprestado da Caixa Econômica Federal não teve investimento da prefeitura, que arrecadou ano passado R$2.200 bilhões e não conseguiu pavimentar a cidade com recurso próprio, teve que fazer empréstimo para fazer calçada, ou seja, um desperdício total do dinheiro público”, declarou.
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