Passar o Natal de verde engravida? Saiba se é coincidência ou superstição

Entre tantas manias de fim de ano, uma superstição ganhou força nas redes: o mito de que passar o Natal vestida de verde aumenta as chances de engravidar no ano seguinte.

O fenômeno começou depois que Viih Tube e Virginia Fonseca anunciaram gestações logo após aparecerem usando a cor durante o Natal — e, desde então, outras celebridades reforçaram a crença.

Viih Tube e Virginia: as responsáveis pelo boom

A “tradição” viralizou graças às duas influenciadoras. Em 2021, Viih Tube vestiu verde na noite natalina e, meses depois, anunciou a gravidez de sua primeira filha, Lua. De lá para cá, ela já é mãe novamente, após o nascimento de Ravi.

Dois anos depois, quem repetiu a história foi Virginia Fonseca. Ela também escolheu o tom verde no Natal e, pouco depois, revelou que estava grávida de José Leonardo, seu terceiro filho com Zé Felipe. Antes dele, o casal já era pai de Maria Alice e Maria Flor.

Jade Magalhães e Lexa entraram para a lista

A onda continuou em 2023. Jade Magalhães, noiva de Luan Santana, posou de verde no Natal e, em 2024, compartilhou que estava à espera de Serena, primeira filha do casal.

No mesmo ano, Lexa apareceu nas redes celebrando o Natal com um vestido verde. Em outubro de 2024, confirmou a sua primeira gravidez, revelando que espera Sofia, fruto do relacionamento com Ricardo Vianna.

Casos que reforçam ainda mais o mito

A crença não parou por aí. Tays Reis, em 2020, publicou fotos usando verde e, no Natal seguinte, descobriu que estava grávida de Pietra.

Ary Mirelle, esposa de João Gomes, também passou a data com a cor em 2022. Em junho do ano seguinte, anunciou a chegada do primeiro filho do casal, Jorge.

Até influenciadoras fora do centro do mito apareceram na tendência: Tata Estaniecki, em 2021, usou um look com branco, verde e azul e, depois, celebrou a chegada do caçula, Caio.

Coincidência ou tradição que pega?

Para muita gente, tudo não passa de coincidência — afinal, verde é uma das cores tradicionais do Natal. Mas, para outras, o tom já virou “sinal” e motivo para fugir ou apostar na superstição, dependendo do plano familiar.