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TRIUNFO DO BAHIA

Ceni elege jogador responsável pela virada: "Mudou o jogo"

O treinador comemorou a reconstrução do time no segundo tempo e elogiou o trabalho coletivo

Marina Branco

Por Marina Branco

02/11/2025 - 20:16 h
Coletiva de Rogério Ceni
Coletiva de Rogério Ceni -

Cauly saiu do banco para mudar o Bahia no triunfo de virada por 2 a 1 sobre o Red Bull Bragantino, neste domingo, 2, na Fonte Nova, pela 31ª rodada do Brasileirão. Depois de um primeiro tempo em que o time teve dificuldades para furar a marcação alta do adversário e viu Mosquera construir o lance do gol de Matheus Fernandes, o Tricolor voltou diferente na etapa final e cresceu justamente após as alterações feitas por Rogério Ceni.

Na coletiva, o técnico foi direto ao avaliar onde esteve o trunfo da mudança - justamente em Cauly. Segundo Ceni, o Bahia começou a partida abaixo do seu padrão porque o Bragantino não esperou o time sair jogando, ao contrário do que Inter e Grêmio haviam feito nas rodadas anteriores.

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"O Red Bull marcou muito bem, adiantou a marcação e a gente não encontrou tantos passes. Entramos um pouco desligados", admitiu. A virada, para ele, passa pela forma como o time foi reorganizado e, principalmente, pela entrada de jogadores com mais capacidade técnica entre linhas.

"Quando o Cauly entra, a primeira bola que ele pega ele já acha o passe entre linhas para o Jean Lucas. Depois ele participa de novo na jogada que chega no Everton, que acha o Thiago. Esses jogadores que sabem jogar entre linhas, ele e o Willian, deram vantagem pra gente hoje", explicou Ceni.

O treinador chegou a comentar o lance do segundo gol, quando Cauly aparece no meio da jogada e parece fazer um corta-luz antes da bola chegar em Willian José: "Quando a gente ganha, a gente vê corta-luz até onde não tem corta nem luz. Eu, do banco, não consegui ver. Mas que ele entrou muito bem, entrou".

Mas por que Cauly não é titular?

Apesar do destaque, Cauly não é titular absoluto e nem sempre começa jogando, como foi o caso do jogo contra o Bragantino. Em relação a isso, Ceni afirmou que o meia sofre quando precisa atuar como segundo volante, em um meio-campo de mais recomposição.

"O Cauly, quando a gente joga com tripé, sofre como oito. Ele é mais jogador de dez. Hoje a gente trouxe o Thiago pro lado e deixou ele e o Willian por dentro. Nessa função ele rende mais. É uma função que talvez a gente possa repetir para ele ter mais minutos", detalhou.

A atuação veio em um jogo pesado, em que o Bahia começou atrás, mas conseguiu virar com dois gols de Willian José, aos 29 e aos 44 do segundo tempo, ambos com construção coletiva. Para Ceni, esse é um ponto que mostra evolução: "Há dois anos a gente não conseguiria virar um jogo desse. Hoje a gente tem força mental e tem o apoio do torcedor", celebrou.

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Cauly EC Bahia Rogério Ceni

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