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GOLPE

Grupo que aplicava golpes desviou quase R$ 1 milhão de jogadores

Gabigol e Walter Kannemann são uma das vítimas do grupo

Por Redação

24/06/2025 - 13:08 h
Organização criminosa falsificava documentos de jogadores
Organização criminosa falsificava documentos de jogadores -

Uma operação contra uma organização criminosa investigada por falsificar documentos de jogadores de futebol para aplicar golpe financeiros, foi deflagrada pela Polícia Civil do Paraná (PCPR), nesta terça-feira, 24. De acordo com a investigação, entre as vítimas do grupo estão Gabriel Barbosa, o Gabigol, do Cruzeiro, e o argentino Walter Kannemann, do Grêmio.

Conforme a polícia, as próprias instituições fizeram denúncias ao perceberem as falsificações. A investigação aponta também que os suspeitos tiveram acesso a valores das vítimas e chegaram a faturar R$ 1,2 milhões e que com a fraude, os criminosos conseguiram desviar R$ 938 mil apenas de salários do jogador Gabigol.

Dois mandados de prisão temporária e cinco mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em Curitiba e em Almirante Tamandaré, cidade da região metropolitana da capital paranaense.

A ação também está sendo deflagrada pela Polícia Civil de Rondônia nesta terça-feira. A investigação aponta que o mesmo grupo atuaria na região. São cumpridos outros mandados em Porto Velho (RO), Cuiabá (MT) e Lábrea (AM).

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A operação, batizada de "Falso 9", tem o apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Os atletas, vítimas do grupo criminoso, ainda não se manifestaram.

PCPR apontou que conseguiu recuperar R$ 135 mil até o momento
PCPR apontou que conseguiu recuperar R$ 135 mil até o momento | Foto: Divulgação | PCPR

O esquema

Conforme a PCPR, o grupo teria falsificado documentos para abrir contas bancárias em nome dos dois jogadores, Gabigol e Kannemann. Em seguida, os criminosos faziam pedido de portabilidade dos salários, que passavam a cair nas contas abertas e controladas pelos golpistas.

A polícia apontou que, assim que os recursos eram transferidos para as contas, os golpistas rapidamente executavam diversas transações, além de saques e compras, para pulverizar os o dinheiro e dificultar a recuperação.

De acordo com a investigação, os golpistas movimentaram mais de R$ 1 milhão em nome de terceiros e que parte significativa dos valores beneficiou pessoas localizadas em Porto Velho e Cuiabá. Até o momento, a polícia conseguiu recuperar R$ 135 mil.

Segundo a polícia, as ordens de prisão são por crimes de estelionato eletrônico, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

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Tags:

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