DUELO DE PAREDÕES
Léo Jardim x Hugo Souza: Quem é mais decisivo em cobranças de pênaltis
Corinthians e Vasco se enfrentam neste domingo, 21, pela final da Copa do Brasil, na Neo Química Arena

Por Valdomiro Neto

Caso o duelo de volta da final da Copa do Brasil, disputado por Corinthians e Vasco, neste domingo, 21, repita o resultado do jogo de ida - empate sem gols na Neo Química Arena -, a decisão tomará um rumo mais emocionante para ambos os lados: as penalidades máximas. O confronto está marcado para às 18h e será transmitido pelo GE TV.

Para o confronto deste domingo, 21, ambas as torcidas podem manter o otimismo no quesito pênaltis. Tanto Léo Jardim (Vasco) quanto Hugo Souza (Corinthians) possuem números positivos e têm sido destaques nas campanhas de seus times até a final da competição nacional.
Léo Jardim

Pelo lado vascaíno, Léo Jardim ostenta números chamativos. Ele ganhou destaque logo após defender um pênalti de Gabigol no Campeonato Carioca de 2024, no último lance contra o Flamengo. Também brilhou nas três fases em que o Vasco avançou nos pênaltis na Copa do Brasil do ano passado: contra Água Santa, Fortaleza e Athletico Paranaense.
No total de 38 cobranças enfrentadas em disputas de pênaltis pelo cruz-maltino, Léo Jardim defendeu 9, mantendo uma média de uma defesa a cada quatro batidas.
Hugo Souza

Pelo lado corinthiano, Hugo Souza acumula atuações recentes de destaque em penalidades. Ainda quando atuava pelo Chaves, de Portugal, brilhou em uma partida contra o Benfica. Apesar da derrota por 1 a 0, o "Paredão" defendeu duas cobranças de craques adversários: o argentino Ángel Di María e o brasileiro Arthur Cabral (além de uma terceira que acabou anulada).
O arqueiro não possuía números tão expressivos anteriormente, tendo participado de apenas duas decisões desse tipo antes do Timão: uma pelo Flamengo e outra pelo Chaves.
No entanto, com a camisa do Corinthians, o aproveitamento subiu drasticamente. Hugo está invicto nas três disputas que participou pelo clube, sendo protagonista inclusive diante do Cruzeiro, na semifinal que classificou o time para a final. Ao todo pelo Timão, ele defendeu 10 de 29 penalidades, uma média impressionante de uma defesa a cada 2,9 cobranças.
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