CLÁSSICO DA FUGA
Libertadores: entenda por que time que enfrentará Bahia é chamado de 'Galinha'
Por decisão de seus dirigentes, o Nacional não voltou para o segundo tempo, alegando ter sido prejudicado pelo árbitro
Por Jair Mendonça Jr

Em 9 de outubro de 1949, durante o clássico uruguaio Nacional e Peñarol, ocorreu um incidente marcante. O Nacional estava perdendo por 2 a 0 e com dois jogadores a menos, o que levou a equipe a tomar uma decisão inusitada. O time que estava perdendo desceu para o vestiário e não retornou para o segundo tempo, abandonando o jogo. Esse evento ficou conhecido como o "Clássico da Fuga" e entrou para a história do futebol uruguaio. O episódio é lembrado até hoje como um dos mais curiosos e polêmicos do futebol.
Todos os anos, desde 9 de outubro de 1949, o Peñarol dá uma pausa em tudo o que está fazendo e toma seu tempo para festejar a vitória naquele que ficou conhecido, por eles, como “El Clásico de La Fuga”.
O Peñarol, conhecido como "La Máquina", era um time poderoso, com jogadores como Ghiggia, Omar Míguez e Schiaffino formando a "esquadrilha da morte" do ataque, liderada por Obdulio Varela. O Peñarol dominou o jogo, fazendo dois gols nos primeiros 45 minutos e tendo um desempenho impressionante. No entanto, o Nacional, por decisão de seus dirigentes, não voltou para o segundo tempo, alegando ter sido prejudicado pelo árbitro.
🧷 Este nos quedó en borradores 😅 pic.twitter.com/5WsJUy9sCz
— PEÑAROL (@OficialCAP) October 9, 2022
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