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INVESTIGAÇÕES

Baiana que morreu na Argentina usou 'cocaína rosa', aponta autópsia

Modelo baiana Emmily Rodrigues morreu ao cair de um apartamento em Buenos Aires

Por Da Redação

16/04/2023 - 15:12 h
Emilly morreu ao cair de um apartamento em Buenos Aires
Emilly morreu ao cair de um apartamento em Buenos Aires -

O resultado da autópsia da modelo baiana Emmily Rodrigues, de 26 anos, que morreu ao cair de um apartamento em Buenos Aires, constatou que a jovem tinha consumido drogas alucinógenas no dia em que tudo aconteceu. De acordo com o jornal Clarín, que teve acesso ao documento, o entorpecente seria o “tuci”, popularmente conhecido como “cocaína rosa”.

Segundo o jornal argentino, as pessoas que estavam na festa no apartamento do empresário Francisco Sáenz Valiente, na Argentina, Emilly e as outras mulheres, não queriam cocaína. Elas foram identificadas como Lia Figueroa Alves, Juliana Magalhães Mourão e Dafne Santana.

O tuci é composto por um estimulante, derivado da metanfetamina, como o MDMA, e um alucinógeno, geralmente a cetamina. O efeito é estimulante, despersonalizante e eufórico.

Pai de Emilly

Neste sábado, 15, o pai de Emmily, Aristides Rodrigues, relatou ao O Globo que vizinhos da frente do prédio de Sáenz Valiente afirmaram ter visto a jovem “se segurando e acenando na janela para que as pessoas a vissem pedindo ajuda” e pudessem chamar a polícia.

Versão do empresário

Já na versão de Sáenz Valiente, a jovem teve um “surto psicótico” e se jogou do sexto andar. Ele já está preso e enviou uma carta manuscrita aos pais da jovem na qual afirma que a queda foi “acidental” e que fez “todo o possível” para evitá-la, segundo O Globo.

Conforme informações do jornal, Sáenz Valiente realmente pediu ajuda ao serviço de emergência argentino, antes da queda de Emilly. Em um áudio, é possível ouvir a modelo, ao fundo, gritar por socorro. O empresário forneceu o endereço da casa dele.

O advogado que representa os pais da modelo morta, Ignacio Trimarco, nega que Emilly cometeu suicídio. De acordo com ele, o ferimento de número 18, como o machucado foi identificado na autópsia, é indicativo de que a jovem lutou contra algum tipo de ameaça.

O advogado de Sáenz Valiente, pediu revisão de um dos depoimentos do empresário no caso. Nesta semana, a defesa do empresário tentará libertá-lo, pois terça-feira é o prazo para o juiz criminal decidir a situação processual de Sáenz.

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Tags:

autópsia Buenos Aires drogas emilly rodrigues

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