INFRAESTRUTURA
Relatório aponta irregularidades em hospital de Conceição do Jacuípe
Entre as irregularidades, está a gestão de leitos, que foi considerada de forma inadequada, pela falta de equipamentos
Por Redação
![Relatório apontou irregularidades na infraestrutura do Hospital Municipal de Ilhéus, sob a gestão de Tânia Yoshida (PSD)](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1300000/1200x720/Relatorio-aponta-irregularidades-em-hospital-de-Co0130681900202502111556-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1300000%2FRelatorio-aponta-irregularidades-em-hospital-de-Co0130681900202502111556.jpg%3Fxid%3D6552631%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1739313250&xid=6552631)
Após relatório de auditoria, o qual avaliou a infraestrutura e condições do Hospital Municipal Dr. Antônio Carlos Magalhães, durante os exercícios de 2022 e 2023, gestão de Tânia Yoshida (PSD), no município de Conceição do Jacuípe, o Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia acatou as conclusões contidas no documento.
A prefeita, Tânia Yoshida, assim como o secretário municipal de Saúde, Daniel de Freitas Ribeiro, e o diretor do hospital, Marcos Welber Silva de Araújo, foram advertidos e vão precisar adotar medidas urgentes para corrigir as impropriedades encontradas.
Entre as irregularidades, está a gestão de leitos, que foi considerada de forma inadequada, pela falta de equipamentos e deficiência no controle, com aumento do tempo de permanência dos pacientes; deficiência no controle de estoque da farmácia, resultando na falta de medicamentos, impactando de forma negativa na oferta dos cuidados necessários aos pacientes. Isto devido à paralisação do sistema Hórus (utilizado para controle do estoque dos remédios).
Foi constatada ainda a ausência de instrumento de controle de presença dos médicos contratados via credenciamento, bem como a não conferência dos registros do ponto biométrico dos profissionais contratados por intermédio do “Reda”, o que possibilita a existência de profissionais que não cumprem a carga horária.
Ainda foi apontada a falta de vinculação dos objetivos estabelecidos com o diagnóstico sobre a situação do hospital, bem como a falta de registro de informações, deficiências no processo de planejamento, organização e monitoramento da atuação da unidade hospitalar.
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