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02/09/2024 às 10:43 - há XX semanas | Autor: Da Redação

PARALIMPÍADAS

Claudiney Batista quebra recorde e leva o tri no lançamento do disco

Claudiney fez uma boa série de lançamentos. Já na segunda tentativa superou os 45,59m do ouro e do recorde de Tóquio

Claudiney Batista quebra recorde e leva o tri no lançamento do disco
Claudiney Batista quebra recorde e leva o tri no lançamento do disco -

O paratleta Claudiney Batista conquistou o tricampeonato do lançamento do disco F56 nas Paralimpíadas e levou o ouro nesta segunda-feira, 2, quebrando o próprio recorde da competição com a marca de 46,86m.

Claudiney fez uma boa série de lançamentos. Já na segunda tentativa superou os 45,59m do ouro e do recorde de Tóquio, alcançando 46,45m. No quinto lançamento, ele voltou a quebrar o recorde paralímpico, com 46,86m. O brasileiro é também o recordista mundial da prova, com 47,37m. Em Paris, o indiano Yogesh Kathuniya ficou com a prata (42,22m), e o grego Konstantinos Tzounis completou o pódio (41,32m).

“Eu estava muito focado. Treinei bastante na aclimatação em Troyes. Antes de ontem tive um leve desconforto na coluna, que me deixei apreensivo, mas busquei o recorde mundial, que é meu. Veio o paralímpico, que já é sensacional. É um mix de emoções. penso na família que tá torcendo e no Brasil todo. É para eles esse tri”, disse o tricampeão paralímpico.

Leia também:

>> Brasil chega a 400 medalhas na história dos Jogos Paralímpicos

A porta-bandeira do Brasil na cerimônia de abertura, Beth Gomes faturou a prata no arremesso do peso F54. A paulista de 59 anos quebrou o recorde mundial da classe F53, mas, como competiu em uma categoria de menor comprometimento físico-motor que a sua, acabou na segunda posição. Ela compete ainda nesta segunda-feira no lançamento do disco F53, prova em que defende o título paralímpico - o sportv 2 transmite a partir de 14h (de Brasília).

Beth Gomes se emocionou com a conquista. Ela foi a única da classe F53 a competir entre as atletas da F54 (de menor comprometimento físico-motor) e bateu o próprio recorde mundial F53 na última tentativa. A paulistana teve dois arremessos queimados, mas cresceu no fim e conseguiu o arremesso de 7,82m, sete centímetros a mais do que então recorde mundial.

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