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OPINIÃO

Editorial - Emergência ambiental

Confira o editorial desta segunda-feira, 16

Por Da Redação

16/09/2024 - 5:00 h
Brasil prepara-se para implementar um pacote de medidas ambientais a fim de combater a crise climática
Brasil prepara-se para implementar um pacote de medidas ambientais a fim de combater a crise climática -

Em busca de oferecer ao mundo seu próprio exemplo, o Brasil prepara-se para implementar um pacote de medidas ambientais a fim de combater a crise climática, tendo como último prazo o próximo sábado, dia 21, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai compartilhar diretrizes propostas no plano nacional com uma plateia de 189 chefes de estado presentes à Assembleia Geral das Nações Unidas.

Entre as medidas de maior alcance está a criação de um “Estatuto Jurídico da Emergência Climática”, por meio do qual será possível deliberar ações antes das ocorrências, conforme sinalizadas pelos cientistas e pesquisadores reunidos no órgão conhecido pela sigla “Cemaden”, adiantando-se as autoridades governamentais nos decretos e estratégias a fim de acionar os meios de defesa.

>>> Janja e Lula sobrevoam Parque Nacional após incêndio

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, trabalha no sentido de aprimorar as iniciativas previstas no texto do Plano Nacional de Combate a Incêndios, aos cuidados do ministro da Casa Civil, Rui Costa, bem como a Medida Provisória para instituição da “Autoridade Climática”, como vem sendo chamado o dispositivo dotado de competência e legitimação para enfrentamento dos inevitáveis desequilíbrios.

Dados divulgados pelo “Monitor do Fogo”, mapeamento elaborado a partir de plataformas digitais, tido como instrumento de última geração para identificar as “cicatrizes” deixadas pelas queimadas, permitem calcular o aumento de 149% em agosto, cotejando-se com o mesmo mês de 2023, alcançando 5,6 milhões de hectares consumidos pelas labaredas – equivalente ao tamanho do estado da Paraíba.

Entre os biomas mais afetados, o Cerrado perdeu 43%, ou 2,4 milhões de hectares, enquanto a Amazônia teve reduzidos a cinzas 2 milhões de hectares; a fumaça produz o fenômeno de “chuva preta”, ao misturar-se a água dos temporais com fuligem e partículas poluentes diversas, como se registra no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo, em assustador sinal de alerta ao qual tenta responder o governo federal.

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Tags:

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