CERIMÔNIA
Em rápida visita, Bolsonaro evita política e imprensa
Presidente e comitiva cumpriram agenda em Salvador nesta quinta-feira, 16
Por Rodrigo Aguiar
Em rápida cerimônia nas Obras Sociais Irmã Dulce (OSID) nesta quarta-feira, 16, o presidente Jair Bolsonaro discursou por cerca de um minuto e chegou a deixar para trás sozinho no palco o ministro João Roma (Cidadania), seu candidato ao governo do Estado, com uma placa onde se lia "Auxílio Brasil". O programa, visto como um dos trunfos do governo em ano eleitoral, foi exaltado por Roma durante o seu discurso.
"É uma satisfação estar nesse solo quase sagrado. Me sinto confortado e tranquilo em poder colaborar com as Obras Sociais Irmã Dulce. A todos que trabalham nas obras, o nosso reconhecimento", afirmou Bolsonaro.
O presidente veio a Salvador para lançar a "pedra fundamental da Unidade de Ressonância Magnética" do Hospital Santo Antônio, no Dendezeiros. Em sua fala, Roma disse que mais dois milhões de famílias baianas são beneficiárias do Auxílio Brasil e elogiou Bolsonaro.
"Quando ele fala menos Brasília, mais Brasil, é fazer chegar na ponta", discursou Roma. Também presente à solenidade, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, comemorou a queda nos casos e mortes por covid-19 e disse que o governo é "vacinado contra a corrupção", ao destacar investimentos feitos.
"O presidente não gosta de muita conversa, ele gosta de ação. E essas ações vem através de políticas públicas. Nós sabemos que há muitas filantrópicas por aí, mas a da Irmã Dulce está no coração de cada um de nós. Essa obra é fundamental, porque permitirá diagnósticos precisos. O ministério investiu cerca de R$ 9 milhões. O presidente enfrentou a maior emergência sanitária do Brasil e do mundo", declarou Queiroga.
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