OPOSIÇÃO A LULA
Férias e check-up devem fazer governadores não irem a ato de 8/1
Ao total, sete chefes de Executivo Estadual devem se ausentar de ato em defesa da democracia
Por Da Redação
Viagem, férias e check-up estão entre as justificativas por governadores de oposição ao governo Lula (PT) para não confirmarem presença no ato em defesa da democracia, que acontece em Brasília nesta segunda-feira, 8, quando se completa um ano dos atos golpistas.
De férias na Europa, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), só retorna ao Brasil na noite de 8 de janeiro. Seu vice, Felicio Ramuth (PSD), viaja na madrugada do mesmo dia para a China, o que fará o cargo ser ocupado por um dia pelo chefe da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), André do Prado (PL).
Também de férias, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), só volta de Trancoso no dia 11. Os chefes do Poder Executivo de Santa Catarina, Jorginho Melo (PL), e do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), disseram ter "outros compromissos".
Já o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), alegou que estará internado para fazer check-up de exames médicos. Em dezembro de 2022, o político do União Brasil passou por cirurgia e ficou de repouso por 45 dias.
Ainda não confirmaram se irão ao ato em Brasília os governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL). Com informações do jornal Folha de S. Paulo.
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