COMBATE À DESINFORMAÇÃO
Menos da metade dos religiosos assinam acordo contra fake news
Dos 33 líderes ou representantes de entidades religiosas convidados pelo TSE, apenas trezes assinaram documento
![Presidente do TSE, Edson Fachin foi chamado de “esquerdopata de carteirinha” pelo pastor Silas Malafaia](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1190000/1200x720/Artigo-Destaque_01199024_00-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1190000%2FArtigo-Destaque_01199024_00.jpg%3Fxid%3D5479416%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1721081482&xid=5479416)
Um convite feito pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a trinta e três líderes ou representantes religiosos teve adesão de menos da metade. Apenas trezes dos convidados se comprometeram formalmente a combater as fake news.
Entre os que assinaram o documento, estavam juristas evangélicos, islâmicos e espíritas e representantes de religiões afro-brasileiras, adventistas, judeus e budistas.
Com a ideia de reduzir a resistência ao sistema eleitoral neste ano, após seguidas insinuações Jair Bolsonaro (PL), o TSE não conseguiu adesão de uma parcela dos convidados que tem vínculo com o presidente da República, a exemplo do empresário Carlos Wizard e o líder da bancada evangélica, o deputado Sóstenes Cavalcante (União Brasil-RJ).
Horas antes do evento para colher assinaturas, o pastor Silas Malafaia postou vídeo em redes sociais em que cobrou boicote ao documento e chamou o presidente do TSE, Edson Fachin, de “esquerdopata de carteirinha”.
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