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"Dia 30 é 13 lá e 13 cá", diz Rosemberg após nova pesquisa da Atlas

Levantamento contratado pelo A TARDE aponta vitóruia de Jerônimo Rodrigues no segundo turno baiano

Publicado sábado, 29 de outubro de 2022 às 08:50 h | Atualizado em 29/10/2022, 11:40 | Autor: Da Redação
Deputado estadual Rosemberg Pinto (PT)
Deputado estadual Rosemberg Pinto (PT) -

O deputado estadual Rosemberg Pinto (PT) comemorou o resultado da nova pesquisa Atlasintel, divulgada neste sábado, 29, pelo A TARDE, que registra a liderança de Jerônimo Rodrigues (PT) com 54% dos votos válidos. O líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) avaliou que os institutos captaram uma vantagem estável favorável ao petista e ressaltou que a candidatura de Jerônimo manteve os pés no chão e seguiu trabalhando para conquistar a população. 

"Todos os levantamentos demonstram um cenário de estabilidade, ficamos felizes com isso e não vamos parar de trabalhar até ouvirmos a notícia que tanto queremos: Dia 30 foi vitória do 13 lá e do 13 cá. Luiz Inácio Lula da Silva é o novo presidente e Jerônimo é o próximo governador da Bahia. Agora, mais do que nunca, eu reforço o pedido para nossa militância, converse, demonstre as propostas, vire votos e vamos eleger Jerônimo para fazer mais e melhor do que Rui já fez", afirmou Rosemberg.  

O deputado avaliou que apesar da estabilidade e pelo cenário marcado com variações na margem de erro, ainda há espaço de crescimento para o candidato petista entre eleitores que fizeram o voto Lula-Neto no primeiro turno. O deputado estadual criticou ainda a postura do ex-prefeito ACM Neto (União Brasil) por não ter coragem de revelar seu posicionamento.  

"Existe uma margem de crescimento para Jerônimo e nós vamos buscar esses votos. O ex-prefeito não assume o lado dele, mas no segundo turno essa máscara de tanto faz caiu um pouco. Bolsonaro deixou claro o posicionamento dele, o ex-ministro também, além das sinalizações do próprio ex-prefeito. A realidade é que ele sempre odiou Lula, já falou em dar surra, já tratou de forma pejorativa. O herdeiro nunca perdoou o presidente por ter colocado o pobre no orçamento, ter garantido dinheiro no bolso. Na oportunidade que teve, se juntou a Bolsonaro para destruir tudo isso", disse Rosemberg.

"Trouxeram a fome de volta, o desemprego, a inflação e estavam e estão juntos nesta missão de destruir o país. Neto e Bolsonaro representam o mesmo projeto, aquele que não quer a comida na mesa do povo, o salário mínimo com valorização, dinheiro no bolso na população.  Eles acham que governar é fazer o bem apenas para a patota que os acompanha", criticou o líder do governo na Alba.  

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