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POLÍTICA

Jerônimo avalia 2024 como positivo e projeta trabalho para 2025

Entre os destaques para o próximo ano, o governador reforçou como prioridades educação, saúde e infraestrutura

Por Cássio Moreira

27/12/2024 - 0:00 h | Atualizada em 27/12/2024 - 10:11
Governador faz balanço da gestão
Governador faz balanço da gestão -

O ano 2024 é de saldo positivo para a Bahia. Em entrevista para o Portal A TARDE, o governador Jerônimo Rodrigues (PT) fez um balanço anual, e falou sobre as expectativas do governo para 2025. Entre os pontos citados pelo gestor, estão os investimentos em áreas essenciais, como educação, saúde e infraestrutura, ressaltando a importância da parceria com o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a execução de políticas públicas. Jerônimo ainda reforçou o desejo de um trabalho em conjunto com os prefeitos baianos, mesmo com aqueles que não estão no seu grupo político.

Antes de ser eleito governador, em 2022, Jerônimo passou pelas secretarias de Desenvolvimento Rural e Educação. Ele também foi responsável pela elaboração do plano de governo de Rui Costa em 2018.

1- Governador Jerônimo, qual a relação do novo modelo de escolas de tempo integral e os programas oferecidos pelo Governo do Estado com o avanço da educação na Bahia?

"Primeiro é garantir oferta em todos os cantos da Bahia, seja da rede estadual, da rede municipal, para que nenhum estudante, nenhum jovem, nenhuma criança fique fora da escola. Esse é o grande desafio. O segundo passo é garantir que essa escola dedique tanto a uma educação integral como a um tempo integral dessa educação. A educação integral é quando você oferece um conjunto de conteúdos para que a integralidade da formação seja completa. Os conceitos e conhecimentos da física, da química, da matemática, todos esses conhecimentos que a gente fala e sabe o que é. O outro é a educação da saúde dessas crianças, jovens e adultos, que eles possam ter prática de esporte, prática de cultura, então isso faz parte também da integralidade da educação. O outro é a oportunidade das pessoas, dos jovens e adolescentes, de acrescerem com a opção de um projeto de vida, quem quiser ir para a universidade, quem quiser ir para a educação profissional, trabalhar a sua profissão. Então, esse conteúdo é importantíssimo. Então, depois de garantir oferta, garantir um conteúdo como este. E, por fim, garantir que essa escola seja de tempo integral. Quanto mais tempo a criança, o jovem adolescente permanece na escola, ele aprende mais, ele tem maior tempo de dialogar com seus professores, seus colegas e melhorar o seu conhecimento. Mas, para além disso, é importante essa criança na escola, esse jovem na escola mais tempo. Na escola, ele está protegido, ele está livre dos maus convites para droga, para o crime, para o sexo mal planejado, fora da hora. Só para vocês terem noção, o abandono escolar, que é quando o estudante se matricula, sua família matricula o estudante, e se ele desiste no meio, aquilo é uma evasão, ele sai da escola. Alguns voltam, aí é chamado de evasão, alguns não voltam mais, aí abandono. Tivemos uma evolução muito grande. Nós chegamos agora, nesse ano passado, a metade, reduzimos a metade do abandono. E nossa meta é reduzir. Prefeitos, as prefeitas, os vereadores, os deputados, junto conosco e as famílias principalmente, nós estamos fazendo uma grande revolução nesse estado. O abandono, a evasão escolar, ele é suprido quando a escola é de boa qualidade, o professor é bom, a alimentação, programas de assistência social, como Pé-de-Meia do governo federal, é o nosso Bolsa Presença. Então, é uma escola boa, é um professor bom e as condições, portanto, a escola de tempo integral é uma marca que vai ficar, não é modismo. Nós vamos pedir aqui para que os pais, neste ano de 2025, os pais, as mães, os avós, nos ajude, garanta que naquela comunidade, nessa escola, a gente possa conversar com o prefeito e, se não tiver condições de já conectar com a educação integral, a gente vai ampliando a carga horária para que as pessoas possam ficar na escola. Então, terá educação. E terá alimentação de qualidade".

2- A saúde é uma área bastante complexa, mas qual o seu sentimento quando entrega um equipamento como um hospital ou serviço de alta complexidade para a população, governador?

"Onde eu nasci, não se falava e ninguém sabia o que era uma UBS, um posto de saúde, uma UPA, o que era um agente de saúde. Então nós, que fazemos essa política do bem para cuidar das pessoas, e é isso que a gente conceituou, cuidar de pessoas, é garantir que toda a Bahia, em cada canto, povoado, distritos, bairros, comunidades indígenas, quilombolas, a gente possa ter os equipamentos de saúde. Então lá na ponta é preciso, quando é muito distante, que a gente não consegue, e não tem tamanho ainda de população para ter um grande hospital, uma grande policlínica, é preciso que tenha posto de saúde, que tenha uma UBS, para que dali possa fazer a triagem, descobrir qual o problema e se for o caso, tratar lá ou levar para um ambiente maior. Nós estamos chegando a 27, a quase 30 grandes hospitais no estado da Bahia. Toda região já tem, próximo de você, um grande hospital, todos os territórios da Bahia já tem uma policlínica, que faz aqueles exames, então é um sentimento muito grande. Nós agora estamos juntos com todos, com o presidente Lula, com o PAC do Presidente Lula, chegando com mais policlínicas, mais hospitais. Então, é um sentimento muito bom garantir que as pessoas que têm um problema de câncer, que têm problema de saúde mental, problemas cardíacos, de coração, não precisem andar tanto, 800 quilômetros, 1000 quilômetros, possam, na sua própria região, ter o seu atendimento de qualidade. Então, nós chegaremos muito mais fazendo a parceria com as prefeituras municipais para garantir que o atendimento seja lá na ponta".

3- A Segurança Pública tem sido um calo nos pés de sua gestão e de outros governadores. O que o seu governo tem feito para enfrentar a criminalidade e garantir a paz dos baianos?

"O tema da segurança pública exige da gente uma presença muito forte, e uma presença firme, uma presença parceira. É preciso que a gente possa fazer que o Bahia Pela Paz, que nós implantamos no ano de 2024, possa espalhar suas ações por cada canto dessa Bahia. O Bahia Pela Paz prega, primeiramente, um trabalho de inclusão, que as pessoas possam possam ter emprego, casa digna, possam ter educação, cultura. Isso é a preparação do conceito de que as pessoas possam estar bem. Mas também no Bahia Pela Paz prega a garantia da presença policial, a segurança pública feita pela polícia. Nós, no ano de 2023 e 2024, nós chegamos a aproximadamente 6 mil profissionais contratados, concursados e contratados, ou selecionados para exercer a função de polícia, seja na Polícia Militar, Polícia Civil, seja no DPT, Corpo de Bombeiro, todas as forças. E agora, em 2024, nós chegamos a aproximadamente 6 mil profissionais contratados, concursados. Que iniciaremos chamando a nova turma, garantindo que a gente possa continuar oferecendo esses profissionais. Então, nós chegaremos com números suficientes. Além disso, esse final de semana mesmo, eu entreguei em Paratinga, entregamos neste dia de segunda-feira de Natal, nós entregamos em Santa Inês, um pelotão da polícia, uma delegacia está sendo feita, entrega de novos pelotões, de delegacias, de equipamentos, de viatura. Então, nossa força é máxima. Agora, com o Presidente Lula, nós chegaremos mais próximo, cada vez mais, de criar um ambiente de paz e de segurança no Estado da Bahia. Quero dizer, nós nos esforçamos muito, com muita inteligência, para que o crime organizado não tome conta da Bahia. Nós estamos muito firmes nisso, sabendo o nosso lugar, o Estado da Bahia, o governo da Bahia tem feito seu papel".

4- Governador, o senhor acredita que está no caminho certo quanto ao compromisso para a redução da insegurança alimentar na Bahia?

"Tanto o Lula, quanto a minha campanha, eu me comprometi que nós, junto com o presidente Lula, junto com a sociedade brasileira e baiana, nós sairíamos do mapa da fome. E nós, que chegamos ao Brasil tendo 33 milhões sem ter o que comer durante o dia, nós hoje praticamente reduzimos isso. E a Bahia acompanhou. Nós, como Bahia contra a fome, é um programa iniciado lá atrás, nós requalificamos um programa de segurança alimentar e nutricional, porque não é só matar fome, é matar fome com alimento de qualidade, a segurança nutricional. E nós conseguimos chegar a metade, reduzir a metade em dois anos. Nossa missão vai continuar. Quero agradecer aqui à Assembleia Legislativa por ter aprovado um projeto, uma política de combate à fome nesse estado da Bahia. Eu tenho certeza que todas as nossas ações, tanto da distribuição de cestas básicas para aqueles que precisam, como o programa Bolsa Família, outros programas de assistência, tudo isso contribui para uma ação, mas o que importa mesmo é a gente garantir emprego, garantir renda, financiar investimentos na área da agricultura familiar, na economia solidária, capacitação de mundo em que a gente, inserir essas pessoas no mundo do trabalho. A Bahia, recentemente, teve uma posição muito bem qualificada, que foi o estado que maior teve o crescimento na geração de emprego e renda no estado brasileiro. Então a gente faz as ações, digamos assim, emergenciais, mas estamos fazendo ações mais sustentáveis para que as pessoas possam ter a sua carteira assinada, o seu trabalho, seu empreendedorismo e assim a gente enfrentar a fome".

5 - Como as novas rotas e voos contribuem para esse recorde que a Bahia está vivendo no âmbito do turismo? O senhor pode falar um pouco sobre esse cenário, governador?

"São três as rotas que nós podemos apreciar num momento como este. Um, são rotas internacionais. Eu participei com muita alegria de uma negociação e depois fui ao primeiro voo diretamente para Paris, na França, voo direto, na Air France. E ali teve tanto negociação quanto incentivos. A Bahia hoje se destaca, é a porta principal do turismo internacional, quando se fala do Nordeste, 50% vem para Salvador, vem para a Bahia, fora Porto Seguro, que também tem uma boa chegada. O outro voo são voos nacionais. Nós precisamos ainda ampliar a quantidade de voos para outros estados do país, garantindo assim acesso mais fácil a Brasília, a São Paulo, a Rio, ao Nordeste. Nós temos dificuldades em alguns estados, a gente deu voos diretos daqui de Salvador. Isso não é só na Bahia em geral. E o outro tipo de voo são voos regionais, internos na Bahia. Nós temos um estado muito grande, então, voos para Guanambi, para Lapa, para o extremo sul, para Paulo Afonso, Juazeiro. Recentemente entregamos um aeroporto em Luís Eduardo Magalhães, então ali Barreiras vai ter o seu já, o outro é Luís Eduardo, então nós precisaremos garantir voos tanto interno na Bahia, quanto para outros estados, quanto para a área Federal, para a área Internacional. Ainda dizer que nós continuaremos investindo em novos aeródromos, em novos aeroportos, para garantir que a mobilidade de negócio de turismo, ou de saúde, ou de segurança pública possa ter a garantia de novos equipamentos de infraestrutura".

6 - O senhor está otimista com o cenário econômico e a geração de empregos na Bahia, governador?

"O presidente Lula está lutando muito para que a inflação não corroa o nosso salário dos servidores públicos e dos trabalhadores. Então, quanto mais forte um salário, mais capacidade de compra. E quando compra, vem o segundo elemento. O comércio cresce, a indústria cresce, a agricultura cresce, os serviços crescem e gera mais emprego. E o terceiro, falo isso com muita tranquilidade, são as garantias que o presidente Lula está dando num nível nacional para que as leis possam estar, por exemplo, da reforma tributária, uma lei que, tramitando no Congresso Federal, garante a clareza para quem vai investir. Nós temos buscado muito esse contato, através do presidente Lula, de outros países virem investir no país, mas também em especial no nosso estado, seja na área de minério, na área de energia. A Bahia já desponta como maior produtor de energia eólica, energia solar. Daqui a pouco, Hidrogênio Verde, a chegada de indústria na área da energia eólica, na área de automóveis elétricos, como é o caso da BYD, tudo isso dá a gente um conforto de que nós estamos sim fazendo aquela parceria forte para que a economia nos ajude, a gente ajude a economia. A Bahia se destacou na geração de emprego esse último ano e queremos interiorizar isso, queremos muito que cada canto da Bahia possa ter uma política forte conosco, com os prefeitos, prefeitas, para garantirmos que os empregos sejam gerados em cada canto desse estado".

7 - Percebo um certo entusiasmo em sua fala para o que a gente define como harmonia na política, independente do partido. Pós-eleição, como o senhor avalia a relação do governo com os municípios? Essa parceria do governador com prefeitos e prefeitas vai permanecer no próximo ano?

"O que nos cabe como nós que fazemos a política, descer do palanque, botar no papel, sentar e discutir o que é que a gente pode fazer por cada canto. Não existe rancor, ou não deveria existir rancor. Tem aquele momento da perda das eleições, quem perdeu tem um ressentimento, mas o nosso foco é que, passadas as eleições, sentou na cadeira, nós temos que sentar com o eleito. Eu tenho me comprometido com isso, aonde eu tenho ido eu tenho falado sobre isso. Dia 1º de janeiro é um novo mandato, seja de quem foi reeleito ou de quem está sendo eleito agora, mas é um novo mandato, são mais quatro anos, e se a população daquele município escolheu aquele prefeito, e aqueles vereadores, eu tenho que respeitar e sentarei com todos, eu quero essa parceria muito forte. O que Wagner e Rui fizeram na Bahia foi criar uma confiança em quem está na cadeira de governador, para que possa sentar com os prefeitos e prefeitas, vereadores, deputados e garantir a palavra, minha palavra está garantida, eu sentarei a partir de janeiro com os prefeitos. Com todos os prefeitos da Bahia para tratarmos dos temas especiais, de segurança pública, de educação, de saúde, de estradas, de cultura, de pessoas com deficiência. Então, é o apelo que eu tenho feito a todos os prefeitos e prefeitas, que a gente possa descer do palanque e sentar junto. Isso não significa que a gente vá abandonar a mão dos que caminharam conosco. É respeito à democracia. Não pode acontecer no Brasil, na Bahia, o que aconteceu no Brasil, o candidato derrotado pelo presidente Lula, no dia 8 de janeiro de 2023, destruiu Brasília. Você imagina se isso acontecesse em cada município, se cada prefeito que perdesse fosse destruir a prefeitura, a câmara de vereadores, a delegacia, isso não caberia no Brasil. Depois, como se não bastasse, na sequência foi descoberto que o presidente derrotado, o seu grupo, quis envenenar, matar o presidente. Imaginem se cada canto desse país, os prefeitos matassem ou morressem depois de uma eleição. Isso não cabe mais, a civilidade nossa é outra, e eu espero que 2025 que a gente possa usar da civilidade. Podemos resolver os problemas que a Bahia enfrenta. A segurança pública não pode ser tratada em um ambiente partidário no sentido de palanque. É de responsabilidade de todos nós, e eu assumindo a minha. Assim como a saúde, a regulação, é de responsabilidade do Estado, mas é também da União e dos municípios. Vamos fazer juntos isso. Portanto, agradecer a parceria com a Federação dos Consórcios, agradecer a parceria com a UPB. Todas elas estão passando o processo eleitoral. E nós estaremos juntos em 26 caminhando para melhorar ainda mais a vida dos baianos e baianas".

8 - Temos observado uma presença expressiva de ministros e ministras, como o senhor já pontuou outras vezes. Poderia falar mais sobre isso?

"Pelo menos por semana, tem um ou dois ministros do presidente Lula na Bahia, coisa que a gente não via e não viu no governo passado. O que é que significa isso? É essa interação. Essa interação entre governo federal, governo do estado e municípios. Isso não é só na Bahia, é o Brasil inteiro. O presidente Lula, a gente vai lá tratar da segurança pública, que fomos tratar da saúde, da educação, geração de emprego. Então é um novo momento. Isso me ajuda a governar a Bahia. Da mesma forma que está acontecendo para cima no sentido do governo federal, eu também me relaciono com os municípios. Chegar a 300 municípios visitados em dois anos, essa presença do governador em 300 municípios, 300 municípios são novos, fora aquele que eu já fui em Jequié tantas vezes, fui em Feira de Santana, fui em Barreiras, então isso eu não conto só. O presidente Lula é um governo parceiro nosso. E 2025, essa pegada vai continuar, que nós continuaremos tendo o presidente Lula, ter a presença de ministros nordestinos, ministros baianos, como é o caso do ex-governador Rui Costa, Margareth Menezes, você tem um time de senadores com que nós temos, Otto Alencar, Wagner, Ângelo Coronel, mandatos dos deputados federais, estaduais, então ambiente favorável para que a gente possa continuar tendo essa pegada e assim agradecer, aproveitar a oportunidade, pedir aos baianos e baianas que continuem orando para o presidente Lula para que ele possa se recuperar com maior rapidez, já está na ativa, mas com as recomendações médicas por conta da idade, por conta do que aconteceu, mas está bem, tenho falado com ele ou com os ministros dele sempre que posso, já mandei mensagem para ele e para Janja, eu espero que 25 a gente possa contar com os ministros e com ele e Janja na Bahia".

9 - Jerônimo, quais as suas expectativas de investimentos para o próximo ano? O Governo tem grandes obras em andamento, quais as perspectivas?

"O ano eleitoral consome bastante o tempo de políticos, 2024 foi ano eleitoral, 2025 não tem eleições, portanto nós teremos mais tempo de construir com os prefeitos e prefeitas o seu primeiro ano de governo planejando para os próximos quatro anos. No meu caso e no caso do presidente Lula, é o terceiro ano já caminhando para o último ano do governo, portanto nós temos um ano de muito trabalho, teremos um ano de muita presença, tanto recebendo, acolhendo os prefeitos e deputados do meu gabinete, que assim será o meu plano, dialogar com os partidos, dialogar com os prefeitos e prefeitas vereadores, deputados para a gente poder acertar naquelas ações mais importantes e estratégicas de 2025. Além disso, orçamento, tem que ter orçamento,e nós temos, nós preservamos um tamanho de orçamento para continuarmos fazendo estradas, licitando e entregando novas escolas, os últimos hospitais por conta do tamanho e da quantidade deles. Eu farei em 2025 mais investimentos para ajudar os prefeitos a construírem UBS, UPAs, postos de saúde. Quero continuar ajudando, ampliando o meu orçamento para que os prefeitos possam ter o meu apoio com o presidente Lula para a construção de creches de Escola do Ensino Fundamental 1, Fundamental 2. Quero muito a parceria dos prefeitos para me ajudar na defesa, na segurança pública. Quando a gente investe na segurança pública e construímos delegacias, pelotões, colocamos mais efetivo da Polícia Militar e Civil em cada canto da Bahia. Essa parceria é fundamental para vencermos a violência. Também dedicarei parte do meu tempo acompanhando as obras grandiosas desses estados. Estradas, sistemas de água. Quero garantir que nosso metrô, o tramo 4, chegando ao Campo Grande, a gente possa iniciar o processo de licitação e de obra. Quero, acreditando na parceria com o TCE, na parceria com as embaixadas e com o presidente Lula, iniciar as ações mais efetivas e concretas relacionadas à construção da ponte Salvador-Itaparica, já estamos fazendo ações em Itaparica, Vera Cruz, Salinas, garantindo escolas, garantindo segurança pública, garantindo hospitais, para que quando isso possa acontecer já tenhamos uma infraestrutura de logística garantida para o turismo, para as pessoas que ali moram, mas o VLT também, visitei o VLT no final deste ano de 24 e percebi o quanto está com rapidez as obras, espero que a gente possa em 2026 já fazer os testes iniciais com ele, mas temos ainda ações como rodoviária, encostas, então é um projeto arrojado de infraestrutura, para garantir uma geração de emprego e renda, novos voos, novos aeroportos, novos portos, é assim que eu pretendo. Nós entregamos um teatro maravilhoso em Feira de Santana, portanto, as grandes cidades, os grandes centros, os territórios terão sim a presença marcante do nosso governo aliado ao presidente Lula e à classe política desse Estado".

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Bahia Educação governador Jerônimo Rodrigues Política Saúde

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