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BONDADES FEDERAIS

TCU investiga 'PEC Kamikaze' que cria benefícios em ano eleitoral

Investigação acontece após pedido do Ministério Público, que vê risco as contas públicas do país

Por Da Redação

06/07/2022 - 12:36 h
Foi decretado ‘Estado de Emergência’ para fugir do teto de gastos
Foi decretado ‘Estado de Emergência’ para fugir do teto de gastos -

O pacote de 'bondades' que o governo federal quer criar com o aumento do Auxílio Brasil e a criação de um voucher de R$ 1000 para caminhoneiros está na mira do Tribunal de Contas da União (TCU) abriu uma apuração sobre a proposta de emenda à Constituição (PEC) que cria benefícios sociais às vésperas das eleições. O relator do processo é o ministro Aroldo Cedraz.

O projeto, que já foi aprovado no Senado e segue para a Câmara dos Deputados foi batizado de 'PEC Kamikaze', uma vez que colocaria em risco as contas públicas do país.

O procurador Lucas Furtado avalia que a PEC vai comprometer o “equilíbrio fiscal e desrespeitar princípios elementares do direito financeiro e da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) em possível retrocesso para o país”, diz trecho da petição do Ministério Público junto ao TCU que foi divulgado pelo Metrópoles.

Por lei, não se pode criar benefícios em ano eleitoral, mas a proposta cria uma exceção à regra ao alegar que a guerra entre Rússia e Ucrânia e a disparada do preço dos combustíveis justifica o estado de emergência. Além disso, também foi decretado ‘Estado de Emergência’ para fugir do teto de gastos.

A PEC aprovado no Senado aumenta em R$ 200 o valor do Auxílio Brasil, de R$ 400 para R$ 600, ao custo estimado de R$ 26 bilhões; Zera a fila do Auxílio Brasi, que conta com 1,6 milhão de pessoas; Aumenta o vale-gás para o equivalente a um botijão por bimestre ao custo de R$ 1,5 bilhão; Cria um benefício de R$ 1 mil aos transportadores autônomos de carga ao custo de R$ 5,4 bilhões.

Além disso, a medida compensa, ao custo de R$ 2 bilhões, estados que atenderem à gratuidade de idosos no transporte coletivo urbano, o que permitiria a diminuição das tarifas de transportes públicos.

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Tags:

Bolsonaro governo federal pec TCU

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