NOVO MODAL
Veja todos os detalhes da obra do VLT do Subúrbio
Transporte foi tema de uma audiência na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba)
Por Cassio Moreira
O Veículo Leve de Transporte (VLT) que conectará Salvador à Região Metropolitana foi tema de audiência promovida pelo deputado estadual Robinson Almeida (PT), nesta quarta-feira, 17, na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), com a presença da população dos secretários estaduais de Desenvolvimento Urbano, Jusmari Oliveira, e da Casa Civil, Afonso Florence.
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"É uma obra que vai transformar a Região Metropolitana de Salvador, muito mais que o metrô. É a cereja do bolo [...] É uma obra linda, com uma visão além da mobilidade eficiente [...] Prevê intervenções urbanísticas em diversos pontos, recupera a ponte São João, uma série de obras. Não é um trem que vai transportar pessoas, mas é uma obra que transforma por onde ela passa", garantiu Jusmari.
É uma obra linda, com uma visão além da mobilidade eficiente
O trecho 1 do VLT, que fará o mesmo trajeto do antigo trem do Subúrbio, terá 16,66 km de extensão e contará com 17 paradas. Junto com a obra do primeiro lote, estão previstas a revitalização da Ponte São João e a recuperação dos túneis de Periperi, além da implantação de um sistema de energia, com a construção de subestações. Ao todo, o primeiro trecho custará R$ 1.418.231.801,21. A ordem de serviço foi autorizada em junho deste ano.
O segundo lote, que ligará Paripe até Águas Claras, com um sistema de integração ao metrô, tem 9,20 km de extensão, e um custo de R$ 1.084.000.000,00. Já o trecho três, que fará a ligação entre Águs Claras até Piatã, com 10,52 km de extensão, custará R$ 791.427.436,88.
Os 40 trens, divididos em 280 vagões, foram adquiridos pelo governo do Estado no início deste mês, por cerca de R$ 1 bilhão. O modal terá uma extensão total de 36,4 km, com 34 paradas.
"Foi feita a licitação, tem três empresas com ordem de serviços, já foi iniciado o canteiro, as providências inerentes ao início de uma obra desse porte. Cada um desses trechos tem um prazo distinto, mas pudemos falar em cinco anos, tentando encurtar o prazo de execução", destacou Afonso Florence, titular da Casa Civil.
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