GOVERNO LULA
Waldez Goés lista ações do governo para prevenir desastres ambientais
Ministro esteve em Salvador, nesta terça, 6
Por Cassio Moreira
O ministro da Integração Nacional e Desenvolvimento Regional, Waldez Goés (PDT), destacou, nesta terça-feira, 6, as ações da pasta no governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a prevenção de desastres ambientais. O titular do ministério cumpriu agenda em Salvador.
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Segundo Waldez, o Congresso Nacional tem sido crucial no processo de elaboração de programas e garantia de recursos para o Fundo Nacional, que não havia rebecido investimentos nos últimos anos.
"Gestão do risco do desastre, resposta às comunidades que sofrem diante desses eventos, estrtuturas resilientes, mitigar problemas que desafiam essas comunidades, tudo isso faz parte da agenda do governo federal e Congresso Nacional", iniciou o ministro, que ressaltou o papel da Comissão de Prevenção e Auxílio a Desastres e Calamidades Naturais, hoje presidida pelo deputado federal baiano Leo Prates (PDT).
"A comissão tem tratado desses assuntos, do desastre, da resposta, recursos [...] Vir à Bahia pra dar continuidade a esse debate é primordial. Temos pessoas vivendo em áreas de alto e altíssimo risco mais de 10 milhões de pessoas. E 95% dos eventos no Brasil estão ligados ao excesso ou falta de água [...] O primeiro plano nacional vem com essa conformação, com o que é prevenção, mitigação, preparação e resposta para reconstrução", afirmou Waldez, em entrevista ao Portal A TARDE.
"Estamos com um sistema moderníssimo de alerta no celular, um sistema de comunicação direto no telefone, que pode travar qualquer situação que esteja fazendo, morando ou não em área de risco, estando em circulação, mas para isso vai ter a preparação. Investimentos para abastecer o Fundo Nacional que foi criado há mais de uma década, mas não recebia recursos. O Congresso tem tido muitas iniciativas com essa questão de recursos", pontuou.
Taxação de grandes fortunas
O ministro Waldez Goés ainda defendeu a taxação das grandes fortunas, utilizando os recursos para promover o bem-estar social reduzir a vulnerabilidade de pessoas que vivem em situação de risco.
"Eu defendi no G20 a taxação das grandes fortunas mundiais, com parte delas sendo destinadas à boa gestão do risco, diminuir a vulnerabilidade social [...] Reafirmar o compromisso do presidente Lula uma política cada vez mais estruturada", defendeu.
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