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POLÊMICA

Gugu Liberato assediador? Jornalista gera polêmica com declaração

Jornalista explicou o que realmente aconteceu

Edvaldo Sales

Por Edvaldo Sales

04/11/2025 - 8:02 h
Gugu Liberato morreu em 2019
Gugu Liberato morreu em 2019 -

A jornalista Maria Cândida decidiu esclarecer, depois de muita controvérsia no fim de semana, uma declaração que havia dado a um podcast e que foi interpretada como uma denúncia de abuso supostamente cometido por Gugu Liberato, que morreu em 2019.

Maria se lembrou, durante participação no podcast Eles que Lutem, de um dia em que foi vítima do 'Telegrama Legal', uma pegadinha que Gugu e a equipe do 'Domingo Legal', do SBT, promovia com famosos, muitas vezes, passando do limite do aceitável para os padrões dos dias de hoje.

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Na pegadinha com Maria Cândida, ela estava em um voo de helicóptero com o comandante Hamilton quando ele, em uma ação combinada anteriormente com a equipe, decidiu investigar um desmanche ilegal. Após o piloto pousar a aeronave, os “bandidos” fizeram a repórter de refém e até apontaram uma arma para a cabeça dela enquanto a seguravam pelo pescoço.

Segundo ela, toda a situação foi um trauma e que acha até que desfaleceu no meio da confusão. Depois, um repórter surgiu para avisá-la de que tudo não passava de uma pegadinha do Telegrama Legal. “Lembro que me deu um negócio estranho, mas imediatamente retomei meu controle”, contou Maria.

“Depois de um tempo, falei: ‘Ah, Gugu, por que você fez isso comigo?’. Deveria ter tido uma reação de xingar, mas fui legal. Foi um abuso psicológico, um abuso moral. Aquilo mexeu com a minha cabeça por muito tempo, mas era uma pessoa do SBT, era o Gugu, então eu me calei”, resumiu ela no podcast.

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Devido a repercussão do que foi dito no programa, com foco na suposta denúncia de abuso, Maria Cândida decidiu explicar a sua intenção e, na tarde dessa segunda-feira, 3, ela postou uma nota de esclarecimento nas suas redes sociais. “Em nenhum momento eu fiz qualquer denúncia ou acusação contra Gugu Liberato ou o programa Domingo Legal”, disse.

“No podcast Eles que Lutem, fui perguntada sobre o episódio conhecido como ‘o pior Telegrama Legal da história’ e apenas contei como me senti naquele dia, quando fui surpreendida por um falso sequestro encenado sem que eu soubesse”, justificou Maria no post.

Ela contou que, durante a gravação, ficou com um “revólver apontado para a cabeça, usada como escudo de proteção do suposto bandido, que na verdade era um ator, enquanto policiais, também atores, apontavam várias armas em minha direção. Depois, fiz parte de uma troca de reféns, rastejando até o carro da polícia, e só então fui informada de que se tratava de um quadro do programa”.

“Meu relato foi sobre o impacto emocional e o terror psicológico dessa experiência. Em nenhum momento falo em assédio ou abuso no Domingo Legal. Foi lá que fiz muitas entrevistas internacionais que me levaram à apresentação do Oscar no SBT”, disse a profissional.

Maria Cândida finalizou: “Minha fala foi uma reflexão sobre como certos formatos de entretenimento dos anos 2000, hoje vistos como inadequados, mostram o quanto evoluímos em ética, sensibilidade e cuidado com a saúde emocional”.

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