MAIS DE 20 ANOS DEPOIS
Denílson e Belo chegam a um acordo: 'conversamos de forma amigável'
Ex-jogador e cantor de pagode estavam afastados há anos por causa da dívida
Denílson e Belo chegaram a um acordo sobre a dívida do cantor do pagode. Nesta sexta-feira, 11, através do Twitter, o ex-jogador de futebol, informou que os dois, que se tornaram amigos na década de 1990, tiveram uma conversa e fecharam um acordo de forma amigável.
“O cantor Belo e eu conversamos e, de forma amigável, chegamos a um acordo. É de suma importância ressaltar a todos que nossas divergências nunca foram pessoais, ao contrário, elas eram - e portanto não são mais - no campo jurídico. Como homens, adultos e profissionais que somos, era importante colocar fim a esse imbróglio que nos afastava há mais de 20 anos”, escreveu Denílson.
O cantor Belo e eu conversamos e, de forma amigável, chegamos a um acordo. É de suma importância ressaltar a todos que nossas divergências nunca foram pessoais, ao contrário, elas eram - e portanto não são mais - no campo jurídico.
— Denilson Show (@denilsonshow) August 11, 2023
Como homens, adultos e profissionais que… pic.twitter.com/unPiM2Pndk
O ex-jogador ainda salientou que está tudo resolvido e é um momento de seguir em frente. “Hoje, com alegria, damos por encerrado esse assunto. Muito obrigado a todos os envolvidos. Agora é olhar pra frente. Acabou!”, finalizou.
Confira o vídeo gravado por Denílson sobre o assunto:
A dívida
No fim de 1990, quando Belo liderava a banda Soweto, os direitos do grupo foram comprados por Denílson pelo valor de R$ 1 milhão. Na época os dois tinham uma amizade de longos anos.
Com a saída de Belo do Soweto, em 2000, Denílson acionou a Justiça alegando quebra de contrato por parte do cantor, além de danos morais e outros prejuízos.
Nos autos, a defesa de Belo informou que o cantor nunca reconheceu Denílson como detentor dos direitos da banda e que o cantor não recebeu aportes financeiros do ex-jogador na época.
Depois de quatro anos de tramitação do processo, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) deu ganho de causa a Denílson, condenando Belo a pagar R$ 388 mil na época. Como o valor não havia sido quitado, a quantia aumentou e chegou ao valor de R$ 7 milhões com as correções.
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